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O Museu da Gente Sergipana está entre os principais do país pela beleza de sua estrutura, aparato tecnológico e, acima de tudo, pela qualidade e diversidade de suas instalações museográficas. A avaliação é do diretor-superintendente do Museu da Língua Portuguesa, de São Paulo, Antônio Carlos Sartini, que esteve em Aracaju na semana passada para fazer uma palestra sobre museu e novas tecnologias, dentro das programações comemorativas do Dia Mundial do Museu, na última sexta-feira, 18.

Conhecido produtor cultural, que já foi membro do Conselho Estadual de Cultura de São Paulo, Sartini, durante a sua palestra, além de falar sobre o sucesso do Museu da Língua Portuguesa, que dirige, fez a avaliação de que o Museu da Gente Sergipana está entre os melhores do pais. “Visitando este Museu consegui me emocionar em diversos momentos, principalmente no Carrossel e nos Jogos da Amarelinha e da Memória”, enfatizou.

Durante o evento, a secretária de Estado da Cultura, Eloísa Galdino, e o diretor de Programas e Projetos do Instituto Banese, que administra o Museu, Ézio Déda, ressaltaram o avanço da museologia sergipana nos últimos anos, especialmente após a criação, pelo Governo do Estado, do Palácio-Museu Olímpio Campos e o Museu da Gente Sergipana.

“O Museu da Língua Portuguesa foi o referencial conceitual para a concepção do Museu da Gente Sergipana, por isso fizemos o convite para que o Antônio Carlos Sartini pudesse nos apresentar as questões e desafios que permeiam um espaço cultural com esse viés. É muito importante recebermos esse feedback e estabelecermos novas possibilidades de parcerias para intercâmbio de exposições”, disse Ézio ao comentar as declarações do produtor cultural paulista sobre o Museu da Gente Sergipana.

Segundo o diretor do Instituto Banese, a palestra de Sartini foi um sucesso, com a participação de estudantes, professores, artistas e agentes culturais, além de visitantes do Museu. Após a palestra, houve uma atração artística no átrio do Museu, com a apresentação do grupo de música antiga Renantique e do grupo de dança sergipano Terpsícore.  “Foi um dia para ficar na história do Museu da Gente Sergipana”, concluiu o diretor.

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