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Partindo do princípio de que a informação é um direito social fundamental, o Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides), organizou uma série de intervenções para esclarecer a população sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes, foco das atividades do dia 18 de maio.

Para isso, a Seides vai participar ativamente de todas as Conferências Territoriais da Criança do Adolescente, que acontecem de 14 a 24 de maio, levando informações sobre o Sistema de Aviso Legal por Violência, Exploração ou Maus Tratos Contra a Criança e o Adolescente (Salve) e apresentando à comunidade a rede de enfrentamento à violência sexual em Sergipe.

“A violência sexual é uma questão silenciada dentro das famílias em boa parte dos casos e isso acontece, muitas vezes, pela falta de informação sobre o assunto. Existe uma rede de atendimento que inclui os serviços de saúde, delegacias, conselhos tutelares, IML, escolas, os Centros de Assistência Social, o poder Judiciário e nós precisamos disseminá-la casa vez mais”, avalia o psicólogo do Departamento de Assistência Social da Seides, Luiz Mendonça.

Para auxiliar na programação desenvolvida pelos municípios, o Estado vai distribuir para todas as cidades materiais informativos como cartazes, panfletos e adesivos com telefones para denúncia. “Temos em Sergipe o disque 181, para o qual as pessoas podem ligar e denunciar casos de violência sem se identificar. A denúncia é uma parte fundamental para que possamos conhecer os casos e atender às vítimas”, explica Luís.

Como faz todos os anos, o Governo também vai apoiar as ações do Comitê Estadual de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes, que realizará sua tradicional caminhada na noite do dia 18, na orla de Atalaia, com saída dos arcos em direção à Passarela do Caranguejo.

“O enfrentamento à violência sexual é uma luta de toda a sociedade e não pode estar centralizado apenas no poder público. É preciso que todos tenhamos consciência de que este problema pode acontecer em nossa família, com um amigo. A violência não é só o estupro ou a agressão, ela pode ser sutil e passar despercebida”, explica o psicólogo Luiz Mendonça

A violência sexual não escolhe classe social e pode acontecer com qualquer pessoa. Para atingir a um público ainda maior, as secretarias de Inclusão Social e Comunicação farão ainda ações nas internet, especialmente nas mídias sociais, divulgando informações sobre o tema, provocando discussões e chamando a atenção da sociedade para a questão.

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