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O presidente do Banco do Estado de Sergipe (Banese), Saumíneo Nascimento, visitou a área de Segurança Patrimonial (Arsep) para conhecer melhor o novo sistema de segurança da instituição, que agora conta com tecnologia digital. Além do presidente, estava presente o gerente da Arsep, Claudionor Vieira Santos; o coordenador da área, Heleno Vieira da Silva Andrade; e o funcionário da área de Segurança da Informação e Continuidade de Negócios (Arsec), Alessio de Oliveira Rezende.
 
Na visita, foi apresentado ao presidente o sistema de monitoramento, em que é possível ter acesso, em tempo real, às câmeras das agências e postos de atendimento do Banese, que ficam localizados em diferentes pontos do estado. “O Banese é uma empresa moderna, que busca se aperfeiçoar sempre. Nós fomentamos o intercâmbio de informação com outras instituições e já buscamos aperfeiçoamento até fora do país”, comenta o presidente do banco.
 
De acordo com o coordenador da Área de Segurança, as câmeras de monitoramento apresentam ótimo desempenho, pois registram imagens em HD, que possuem resolução melhor, sendo um sistema muito mais avançado do que o antigo, que utilizava tecnologia analógica. “O Banese é uma empresa pioneira, no estado, a utilizar esse tipo de tecnologia”, ressalta Heleno Andrade.
 
O objetivo desse sistema de segurança mais moderno é, segundo o gerente da área de Segurança, monitorar todas as áreas do Banese, tanto interna quanto externo, na tentativa de elucidar delitos, fraudes ou roubos. “O sistema aumenta a sensação de segurança e confiança das pessoas que trabalham no Banese e também dos clientes do banco. O fato de as agências possuírem câmeras acaba afugentando os criminosos, que sabem que vão ser monitorados”, acrescenta Claudionor Santos.
 
Para a implementação do sistema de segurança do Banese, foi investido cerca de R$ 5 milhões, quantia empregada em infraestrutura e na aquisição de equipamentos, que foram utilizados para o monitoramento de 72 agências e outras dependências do banco. “O projeto está em fase de conclusão. É preciso integrar outras unidades do banco ao sistema, processo previsto para maio”, finaliza Alessio Rezende, da Arsec.

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