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Desde o início do mês de fevereiro, o Hospital Regional de Propriá São Vicente de Paula já conta com toda a escala médica fechada. As especialidades disponíveis na unidade são clínicos, cirurgiões, obstetras, neonatos e anestesiologistas. Por plantão, são no mínimo, seis médicos na unidade.

São 44 médicos trabalhando no Hospital Regional de Propriá. Esse número é dividido em 12 clínicos, sete pediatras, seis neonatos, seis anestesiologistas, seis obstetras e sete cirurgiões que cobrem 24 horas de plantão por dia nos sete dias da semana. Para Emanuel Messias, diretor geral da Fundação Hospitalar de Saúde – órgão responsável por gerenciar o hospital –, o fechamento da escala se dá por dois motivos.

“O primeiro é a visão de uma boa gestão que os profissionais têm. A segunda é que, por Propriá ser um município fronteiriço, atrai muitos médicos de Alagoas. Isso porque a Fundação Hospitalar de Saúde [FHS] oferece o regime de trabalho regido pela CLT [Consolidação das Leis Trabalhistas], além de oferecer uma remuneração melhor aos profissionais do que Alagoas”, destacou Emanuel, ao lembrar que 90% dos médicos da unidade são alagoanos.

Unidade

Atualmente, a unidade atende mensalmente a uma média de 5.300 pacientes e mais de 80 partos por mês. Isso equivale a cerca de 170 pacientes/dia. Deste total, apenas 2,5% são transferidos. “A tendência é que este número caia ainda mais, já que garantimos a escala fechada”, reiterou Adelmo.

Além dos médicos, a unidade conta com uma equipe multidisciplinar, como fisioterapeutas, nutricionistas, assistentes sociais e equipe de enfermagem. “São 12 enfermeiros e 100 assistentes de enfermagem na escala. Essa equipe supre toda a necessidade de assistência no hospital”, reiterou Adelmo.

Conforme lembrou o superintendente, o hospital utiliza a classificação de risco. “Isso significa que damos prioridade no atendimento aos casos mais graves e não aos que chegam primeiro”, explicou.

Do povoado Carrapicho, em Neópolis, Maíra Santos foi ter seu primeiro filho na maternidade do hospital de Propriá. Segundo ela, o atendimento foi muito satisfatório. “Não tenho do que reclamar. Me atenderam rápido, o hospital é confortável e tudo é muito limpo. Gostei muito daqui”, disse Maíra.

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