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A imagem do antigo farol do São Francisco do Norte, na ilha do Arambipe, povoado “Cabeço”, localizado no município de Brejo Grande, sempre esteve associada às campanhas publicitárias sobre turismo na região do Rio São Francisco sergipano. Na tarde desta segunda-feira, 23, foi realizada uma reunião com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a Empresa Sergipana de Turismo (Emsetur) e a Capitania dos Portos de Sergipe, com o objetivo de discutir a situação do Farol e a mobilização dos órgãos do governo para sua possível restauração.

Para a superintendente do Iphan, Terezinha Alves, o Farol tem valores culturais e existe a tentativa de mobilizar órgãos a realizar uma possível restauração, já que no momento o Iphan não disponibiliza das verbas necessárias. “O Farol tem valor arqueológico, é um artefato que registra a ocupação inclusive da aparelhagem estatal na área, não do estado de Sergipe, mas do império brasileiro, tem valor histórico, pois documenta a evolução tecnológica da navegação brasileira, além de ter valor como componente da paisagem cultural, usado como um ícone da região e valor afetivo para a população que diz que o Farol é a única coisa que restou do local e marca o lugar onde elas viveram. Esperamos um apoio da Emsetur e da Secretaria de Turismo, já que uso da imagem do Farol é um ícone da região”, disse.

De acordo com o presidente da Emsetur, Paulo Henrique Sobral, o Farol é um importante marco para o Estado. “Para nós, o Farol é realmente importante e um marco em nossas publicidades, além disso, temos um importante destino turístico, com passeios diários que levam o visitante até lá”, disse.

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