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Sergipe recebeu na tarde desta terça-feira, 17, proprietários de cerâmicas vermelha e dirigentes de associações do distrito Barreiros, localizado em Riachão do Jacuípe, na Bahia. O objetivo da visita foi trocar informações e experiências acerca do setor com empresários sergipanos que compõem o Arranjo Produtivo Local (APL) de Cerâmica Vermelha do Estado. O encontro aconteceu no auditório da Codise e foi promovido pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec). Além da reunião, os visitantes conhecerão, nesta quarta-feira, três indústrias cerâmicas integrantes do APL em Itabaianinha – à 118 km de Aracaju.

Segundo Jussara Alves, gestora de APL da Sedetec, o arranjo de Sergipe é conhecido como modelo de organização da governança e pelas suas ações de sucesso. Por isso tem recebido constantemente visitas de outros estados. “Os empresários da Bahia estão tendo a experiência de conhecer um pouco do que a gente faz aqui e, ao mesmo tempo, os de Sergipe têm a oportunidade também de acompanhar um pouco do que eles estão fazendo lá. A gente percebe que os desafios são comuns e as oportunidades são semelhantes, afinal de contas Bahia e Sergipe estão na mesma região”, ressaltou.
 
De acordo o coordenador de Desenvolvimento Mineral da Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Mineração da Bahia, Wilton Pinto de Carvalho, que é responsável pela elaboração do Plano de Desenvolvimento do APL de Cerâmica Vermelha da Bahia, Sergipe é referência nacional no setor de cerâmica vermelha, tanto que a indicação de vir ao Estado partiu do governo federal. “Eles disseram que a experiência aqui foi muito boa e viemos aprender. A ideia do Governo da Bahia é organizar o aglomerado de 21 empresas de cerâmicas que existem em Riachão do Jacuípe, em um Arranjo Produtivo Local. Está previsto para esse ano organizar esta APL e nos próximos anos formar mais duas nessa área”, afirmou.

Para o empresário sergipano Augusto César, a visita dos baianos tem sido muito proveitosa. “É muito bom essa troca de ideias. Não são só eles aprendem com a gente, como nós também pegamos experiência. Começamos desse jeito. Não tínhamos nada e visitamos outros estados para colher informações. Hoje nós somos referência. Isso serve como estímulo”, finalizou Augusto.

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