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Mantendo o ritmo dos últimos meses, outubro registrou a abertura de 356 novas empresas na Junta Comercial do Estado de Sergipe (Jucese), autarquia ligada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec).

No acumulado de janeiro a outubro, já foram registrados mais de quatro mil novos empreendimentos comerciais. No mesmo período do ano passado, foram 3.841 novas empresas, o que representa um crescimento de aproximadamente 6%. E o melhor: os números prometem continuar numa crescente.

Isso porque, para Vinicius Mazza, presidente da Jucese, as políticas e ações públicas de incentivo à formalização estão dando certo. “Os empresários estão percebendo que é muito mais vantajoso sair da informalidade”, ressalta Vinicius. De acordo com ele, isso é muito bom para a economia do Estado.

“Nós temos uma economia pujante, com ações práticas da parte do governo, como por exemplo a responsabilidade fiscal, que tranqüiliza quem deseja realizar investimentos. Então o nosso cenário para a abertura de empresas é muito favorável, estimulado ainda mais pelo bom trabalho desenvolvido pela Jucese”, avalia o secretário Zeca da Silva, da Sedetec.

Registro

E para que cada vez mais empresários saiam do comércio informal, a Jucese investe na facilitação do processo de registro dos estabelecimentos. Prova disso é a implantação da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), no Estado. “O objetivo é integrar todos os órgãos envolvidos com o registro e com a legalização de empresas e negócios, facilitando todo o processo”, argumenta Vinicius Mazza.

Além disso, Vinicius destaca que as parcerias com a Receita Federal e com a Secretaria da Fazenda, a interiorização da Junta Comercial e a diminuição do tempo de atendimento para registrar uma empresa são fatores que também fizeram diferença para alavancar o número de registros.

O empresário Chilon de Barros concorda. Ele é dono de um escritório de Contabilidade e reconhece a importância de ter todos os órgãos num só lugar. “A gente não precisa se deslocar, porque a Jucese centralizou os principais órgãos em sua sede. Assim, sobra tempo para resolvermos outros assuntos”, assegura Chilon de Barros.

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