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Reduzir custos e garantir assistência adequada ao paciente. Dois dos principais objetivos debatidos semanalmente pela Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) durante reunião para a elaboração e padronização de uma lista de medicamentos e insumos hospitalares. Farmacêuticos, enfermeiros, fisioterapeutas e diversas especialidades médicas fazem parte dessa comissão que há dez meses atua dentro do hospital.

Durante esse tempo a Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) implantou a CFT junto às unidades que gerencia. Além do Huse, passaram a contar com a comissão a Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL); os hospitais locais e Centro de Retaguarda em Epidemias; os hospitais regionais e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 Sergipe).

A apoiadora institucional da fundação, Paula Torreão, declarou que a padronização dos materiais e medicações é uma maneira de informar como também dar qualidade à assistência. “Várias categorias participaram na elaboração dos melhores materiais e isso vai impactar na assistência ao paciente porque a gente escolheu medicações que são efetivas e eficazes. Fizemos a primeira listagem, mas isso evolui, sempre que houver necessidade a gente pode mudar”, afirmou.

De acordo com a vice-presidente da comissão, a farmacêutica Michelle Menezes, em maio deste ano foi finalizada a primeira parte de todos os protocolos e a padronização de medicamentos do hospital. “Agora é preciso manter a qualidade e direcionar o cuidado ao paciente. Criamos uma lista para padronizar todos os medicamentos e insumos hospitalares para ter um padrão dentro do hospital e que todos os pacientes sejam assistidos da melhor forma”, informou.

Uma das questões destacada pela representante da central de logística do Huse, a enfermeira Ellen Karla Vieira, foi a respeito da eficiência e eficácia do produto que estará sendo adquirido. “A gente busca uma lista padrão de material hospitalar que tenha eficiência, produtos com qualidade, que atenda as necessidades do hospital e que diminua custos e aumente e melhore a qualidade do serviço”, explicou.

Segundo o farmacêutico Rafael Santos, quando um paciente chegar à unidade, a equipe já terá um padrão de uso para tratar que se adéqua à enfermidade. “Estamos produzindo um guia da padronização em que todo profissional da FHS terá informação de como padronizar um medicamento que não está na lista, como excluir um item da lista, como sugerir a compra de um medicamento que não está na lista, como adquirir um medicamento que não está padronizado. Depois vamos partir para protocolos clínicos de uso dos medicamentos”, concluiu.

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