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Como forma de fortalecer os processos de trabalho, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) promoveu na última sexta-feira,9, uma oficina de Alinhamento Conceitual de Apoio Institucional. Uma das apostas do encontro foi fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) em Sergipe. O encontro, promovido pela Diretoria de Atenção à Saúde da SES, ocorreu no auditório do Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) e contou com a participação de dois representantes do Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização (PNH) do Ministério da Saúde (MS).
 
Além disso, estavam presentes representantes dos setores da PNH da SES, Educação Permanente, Vigilância Epideomológica, Vigilância Sanitária, Atenção Hospitalar, Atenção Básica e Especializada e Saúde Mental, e também representantes das Fundações Hospitalar de Saúde (FHS), Fundação Estadual de Saúde (Funesa) e Fundação de Saúde Parreiras Horta (FSPH).
 
De acordo com a coordenadora de Políticas de Humanização da SES, Jane Curbani, a ideia da oficina surgiu a partir do Planejamento Estratégico da Secretaria. “Temos a necessidade de discutir o apoio institucional já trabalhado pela Secretaria como um modo de fortalecer os processos de trabalho e, consequentemente, fortalecer o SUS. As três Fundações têm a função ‘apoio’ em seus organogramas e a gente percebeu por um diagnóstico que foi feito, mas cada um tinha um modo de conceituar esse apoio e fazer essa oferta no território. Portanto, a SES busca agora alinhar esse apoio”, destaca Jane, explicando que a vinda dos técnicos da PNH do Ministério da Saúde é de trazer alguns encaminhamentos relevantes na discussão.
 
A técnica do Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização, Michele Vasconcelos, afirmou que a principal discussão é sobre colocar em análise como que as pessoas estão fazendo apoio institucional em Sergipe. “Nós fomos convidados para discutir a função do apoio institucional, que tem como objeto a análise coletiva dos processos de trabalho. O convite foi justamente para nós abordarmos essa metodologia, já que algumas pessoas estão na função, porém ainda não tiveram uma capacitação disso”, apontou.

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