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O novo conceito do Ministério da Cultura (MinC) e suas ações para os próximos quatro anos para os Estados brasileiros. Este foi o tema central do lançamento do Fórum de Políticas Culturais, ocorrido na manhã deste sábado, 18, no Centro de Criatividade. O evento reuniu dezenas de agentes e gestores de cultura. O Fórum é uma iniciativa da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), através do Fundo de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart).

O lançamento contou com a participação do secretário executivo do MinC, Vítor Ortiz, que falou como a gestão do Ministério está trabalhando e reforçou que a descontinuidade da gestão anterior não passa de boato.  “O que nós buscamos é dar seqüência ao trabalho tão bem feito que já era realizado pelo ex-ministro Juca Ferreira, pensando sempre em melhorar, qualificar e inovar nos projetos que serão realizados pela atual administração”, explicou Vítor.

O secretário executivo falou ainda da importância da criação do Fórum de Políticas Culturais em Sergipe, e se mostrou honrado em fazer parte de sua abertura. “Essa foi uma oportunidade riquíssima de conversar com aqueles que trabalham na área da cultura em Sergipe. Pude perceber que o público participou ativamente e estava com muita vontade de interagir e tirar suas dúvidas sobre a nova política cultural. Isso é muito importante e é exatamente o que buscamos nessas nossas visitas aos Estados”, completou.

A gestora de Cultura de Sergipe, Eloísa Galdino, também esteve presente na abertura do Fórum e ressaltou a importância da articulação dos Estados junto ao Ministério, tendo como finalidade o desenvolvimento de políticas públicas que os favoreçam. Ela ainda destacou os investimentos do MinC em Sergipe. “Estamos vivendo um momento muito importante para a cultura do nosso Estado, afinal, as boas notícias não param de chegar. Assinamos um convênio com o MinC, que libera a vinda de quase R$ 2 milhões para a cultura sergipana, e hoje estamos aqui, abrindo um Fórum tão importante para a interlocução e o debate entre os gestores, agentes e fazedores de cultura com o poder público”, citou a gestora.

Eloísa acentuou ainda que o Fórum já começa fortalecido por contar, logo na abertura, com a presença de uma personalidade importante para a política cultural do Brasil, como é Vítor Ortiz. “Para nós, esse dia é ainda mais simbólico, pois começamos esse trabalho com o secretário executivo do MinC, o que nos proporciona uma maior articulação e estreita ainda mais a relação dos agentes de cultura de Sergipe com o Ministério. É sem dúvida um ótimo começo para o nosso Fórum. Muitas outras reuniões virão e traremos os outros secretários do Ministério para conversar e debater com nossos agentes culturais”, assegurou a secretária.

Debate consistente

Agentes, gestores e fazedores de cultura ficaram muitos satisfeitos com a realização do Fórum, afinal foi uma oportunidade ímpar de discutir com um representante de peso do MinC acerca do futuro nas políticas públicas para a cultura em Sergipe e país.

“Esse fórum é muito importante para estreitar os laços do Ministério conosco que estamos gerindo e fazendo a cultura acontecer no nosso estado. No campo da museologia, que é a minha área propriamente dita, vejo que com esta entidade que se constrói a partir de agora, poderemos traçar diretrizes mais concisas e discutir ainda mais sobre o Plano Nacional de Cultura, que deve ser fechado ainda esse ano”, opinou a diretora do Memorial de Sergipe, Fabiana Carnevale.

Já para a atriz, Tânia Maria, os fóruns são um espaço muito produtivo de debate, e com a consolidação do Fórum de Políticas Públicas essa área irá se fortalecer ainda mais no Estado. “Penso que este Fórum irá além de nossas perspectivas, pois teremos um espaço para tirar dúvidas e ver nossas opiniões serem mais abrangentes e mais democratizadas. É sem dúvida, um grande ampliador das discussões em prol da cultura”, notou.

A coordenadora da Casa Curta-SE, Rosângela Rocha, por sua vez, utilizou seu espaço na plenária, para fazer algumas recomendações à entidade que se forma e demonstrou muito otimismo com o Fórum. “É muito bom termos esse diálogo com o poder público, e as expectativas é que esse amplo espaço de debate permaneça aberto e possa ser sempre exercido. Acredito que assim, poderemos de fato, contribuir para a criação de políticas públicas que irão mudar a face da cultura do país”, explanou.

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