[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]

O “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes” foi marcado por uma caminhada que contou com a participação de representantes da Defensoria Pública do Estado, Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes (Funcaju), Conselho Tutelar, Centros de Referência à Assistência Social  São João de Deus e Risoleta Neves, professores, grupo de idosos, alunos de escolas públicas e privadas.

A caminhada promovida pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc), teve início na praça da Bandeira e terminou na praça Fausto Cardoso. Durante o percurso foram distribuídos panfletos contendo o número 100  para Disk Denúncia, como identificar o abuso sexual e indicadores comportamentais, além de cartilhas educativas da campanha da Associação Nacional dos Defensores Públicos (Anadep) – “Defensores Públicos pelos Direitos da Criança e do Adolescente – Crianças e Adolescentes Primeiro!”.

O defensor público geral, Raimundo Veiga, participou da caminhada e disse que a criança nasceu para estudar, para comer, para dormir e brincar.  “A inclusão social é um direito da criança e a Defensoria Pública do Estado é mais uma vez parceira nessa causa. Vamos colocar a criança na sala de aula, em lar decente, ou seja, na inclusão, na cidadania e no resgate social”, conclamou ao lembrar que o Núcleo da Criança e do Adolescente da Defensoria está à disposição para atender casos de violência física e psicológica.

Para a presidente da Associação dos Defensores Públicos de Sergipe (Adpse), defensora pública Gláucia Amélia, a sociedade e instituições públicas não podem ficar omissos. “Se não tomarmos conta dessas crianças agora, no futuro elas se tornarão uma geração perdida, ou seja, adolescentes e adultos envolvidos na prostituição, nas drogas e na criminalidade”, alertou.

O secretário da Semasc, Bosco Rollemberg, destacou a participação da Defensoria Pública do Estado e disse que o enfrentamento tem que ser em conjunto, tanto com o poder público quanto com a sociedade. “Os casos têm que ser denunciados e deve haver políticas públicas de saúde, educação e assistência às vítimas. A somação de esforços é um trabalho de mãos juntas e a participação da Defensoria é importante no combate a esse tipo de crime”, enfatizou.

[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.