Colaboradores da Fundação Parreiras Horta são treinados para praticar a cultura da limpeza

A Fundação de Saúde Parreiras Hortas (FSPH) deu início ao processo de implantação do programa 5 ‘S’ – cinco sensos: Seleção, Organização, Limpeza, Bem-estar e Autodisciplina. O método é parte do plano estratégico que antecede o Programa de Indicadores de Qualidade (PIQ), que tem início na unidade do Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose).

Para alcançar os objetivos propostos pelo, 5 ‘S’, os servidores da fundação participaram de palestras que abordaram os seguintes temas: Etapas do programa 5 ‘S’, Manejo de Resíduos e Lavagem e Assepsia das Mãos. As atividades foram coordenadas por Sandra Scarlati e Patrícia Barroso, do Comitê Estratégico da Qualidade e da Gerência de Resíduos da FSPH, respectivamente.

“A apresentação da cartilha no encerramento desse primeiro quadrimestre do ano inicia um ciclo importante na Fundação e cumpre a primeira etapa do programa de qualidade, que foca no treinamento para a realização do trabalho em equipe com eficácia. Também visa provocar mudança de comportamento dos profissionais com relação à cultura da limpeza”, explica Sandra Scarlati.
 
Ela disse ainda que o programa tem como metas promover melhorias nas condições de trabalho; ordenação e limpeza; eliminação de desperdícios e redução de custos; aumento de produtividade e autodisciplina; educação; treino; entre outros.
 
Durante a palestra sobre gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), foram apresentadas todas as etapas do processo, que vai desde manejo, segregação – que consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, até acondicionamento, identificação, transporte interno, armazenamento temporário e tratamento.
 
As atividades foram encerradas com um treinamento prático de lavagem e assepsia das mãos. O exercício foi feito por três colaboradores da Fundação Parreiras Horta e teve como finalidade mostrar a maneira correta de realizar o procedimento simples do cotidiano dos funcionários do serviço de saúde.
 
Colaboradores
 
Para Rosemeire de Jesus Menezes, 45 anos, o dia foi de informação, especialmente em função do exercício de lavagem e assepsia das mãos. “Com essas palestras e o treinamento da lavagem das mãos a gente sempre aprende algo novo”, disse.
 
O agente de serviços gerais, Jailton Silva do Nascimento, 26 anos, comentou que as palestras foram informativas e o exercício ensinou na prática a realizar uma atividade diária das pessoas. “Eu não sabia que a lavagem das mãos tem uma importância como essa, principalmente pra gente que trabalha na saúde”, acrescentou.