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Representantes da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) estiveram nesta terça-feira, 17, no Ministério Público Estadual (MPE) para apresentar as adequações pactuadas no ano passado em relação à área amarela do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse). Entre elas estavam o número de profissionais de enfermagem, os protocolos de rotina de entrada de todos os pacientes e a colocação das escalas de trabalho em local visível.

“Ano passado, pactuamos vários itens para um melhor direcionamento da ala amarela no antigo pronto-socorro. Todavia, hoje o que encontramos é outra realidade, inclusive dito pela própria Vigilância Sanitária. Aqueles itens que foram pactuados com o MPE estão sendo cumpridos integralmente. Ficou pendente apenas a formação do protocolo médico que será ultimado em 30 dias”, destacou a promotora de Direito à Saúde, Euza Missano.

A ala amarela conta com 14 leitos no primeiro andar. No pavimento superior, também chamado de Unidade Intermediária de Pacientes Críticos (UIPC), são mais 28 leitos destinados a pacientes críticos. Depois da readequação, a ala passou a contar com um enfermeiro para cada sete pacientes e um auxiliar para cada dois pacientes, além de dois médicos por turno.

“O número de médicos, de enfermeiros e de auxiliares estão dimensionados de acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) do Ministério da Saúde. Além disso, todos os pacientes são monitorados com disponibilidade, ventilação mecânica e monitores multiparamétricos. Então, todos os itens pactuados foram efetivamente cumpridos”, reforçou a promotora.

Também foram colocadas todas as escalas médicas e de enfermagem em local de fácil visualização dos usuários, após 24hs da confecção mensal. A FHS também já disponibilizou o livro de relatório médico, que permanece na ala para registros pertinentes.

“Além do dimensionamento de pessoal, estabelecemos os fluxos de entrada e saída dos pacientes da unidade e os protocolos de rotina de todos os pacientes desta área, como a sistematização da assistência de enfermagem”, frisou o diretor operacional da FHS, Edvaldo Santos.

Daqui a 30 dias, a Fundação apresentará os protocolos médicos. “Isso envolve uma equipe multidisciplinar, porque, na área amarela, os pacientes têm diversas patologias. Estamos construindo um protocolo para cada doença de modo que uniformize as condutas dos médicos que trabalham no setor”, explicou Edvaldo.

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