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Pipoca, balas, algodão-doce, brinquedos e guloseimas. Estes foram alguns dos itens que fizeram parte da tarde recreativa realizada pela Gerência do Programa de DST/Aids da Secretaria de Estado da Saúde (SES), nesta segunda-feira, 25. A ação destinada a pais e crianças soropositivos aconteceu no ‘Mundo Maravilhoso da Criança’, na Orla de Atalaia, e também contou com a participação voluntária de alunos da rede privada que se interessam em seguir carreira profissional ligada à saúde.

Segundo Almir Santana, gerente do Programa Estadual de DST/Aids, a iniciativa ocorre todos os anos como uma ação de inclusão e solidariedade. “O objetivo é envolver as crianças carentes que não têm acesso à diversão, juntamente com os pais. E, com a participação de estudantes, buscamos também envolver a sociedade”, justificou o médico.

Participaram do evento pais e crianças portadoras do vírus HIV e aquelas denominadas expostas, ou seja, crianças geradas por mães soropositivas, mas que não nasceram com o vírus. “A não transmissão é possível quando, durante a gestação, a mãe se submete ao tratamento”, explicou Almir Santana, acrescentando que Sergipe possui hoje 77 crianças diagnosticadas com o vírus HIV e outras 100 expostas.

Para a professora soropositiva G.M., 48 anos, que levou as duas filhas à tarde de lazer na orla de Atalaia, o evento é agradável tanto para o público infantil, como para o adulto. “É um momento de interação que possibilita o desempenho das crianças e que permite deixarmos um pouco de lado as dificuldades do dia a dia por conta da doença”, destacou. Já entre os estudantes, ficou a experiência de vivenciar momentos que fogem ao cotidiano. “Vivemos distantes dessa realidade e aqui presenciamos situações que marcarão as nossas vidas”, concluiu.

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