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“Com a finalização do inverno e o aumento do calor é preciso que a população sergipana fique atenta para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, o transmissor da dengue”. O alerta é da gerente do Núcleo de Endemias da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Sidney Sá. Segundo ela, apesar da tendência de queda no número de casos da doença, o risco epidêmico é constante.

“Ainda existem os casos graves da dengue. Por isso, é preciso tomar os cuidados necessários para evitar os criadouros do mosquito”, aconselhou a bióloga, acrescentando que, de janeiro a setembro deste ano, foram notificados 1.118 casos com 186 confirmações. “Estes números ainda são menores que os registrados no mesmo período do ano passado”, afirmou a gerente.

Para o trabalho de controle do vetor, a SES mantém a brigada estadual de agentes de endemias que atua em todo território sergipano. “Seguimos com as mesmas ações dos anos de 2008 e 2009 que deram certo. Mas a população precisa continuar contribuindo, pois a luta é de todos. Em breve, também será realizada uma reunião com todos os prefeitos sergipanos”, informou Sidney Sá.

As ações de controle do mosquito contam ainda com as unidades de ultra baixo volume (UBV), conhecidos como carros fumacê. Os veículos foram disponibilizados pela SES para atuarem na capital durante cinco semanas em 18 bairros. “Os carros fumacê também vêm fazendo um trabalho em outros municípios sergipanos de acordo com a necessidade”, acrescentou a gerente do Núcleo de Endemias.

Dengue tipo 4

Conforme Sidney Sá, a dengue tipo 4 não existe em Sergipe. Ela foi constatada somente em Roraima, no Norte do país. “Mas, o Ministério da Saúde já vem tomando todas as medidas de controle e prevenção, para que esse subtipo do vírus não se dissemine em outros locais do Brasil. Os cuidados são os mesmos dos outros tipos de dengue”, enfatizou.

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