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Na tarde desta terça-feira, 8, a coordenação do plano de desenvolvimento do Arranjo Produtivo Local (APL), de Ovinocaprinocultura, reuniu as entidades que trabalham no fomento do setor para a apresentação dos resultados e a avaliação das possibilidades de contribuição de cada instituição para o alcance de novos objetivos. As entidades fazem parte do Grupo de Trabalho (GT) de Ovinocaprinocultura, o qual planeja ações baseado nas metas pré-estabelecidas pelos próprios produtores cadastrados. Participam da constituição das metas as 11 associações de produtores cadastradas.

O APL de Ovinocaprinocultura completa, em 2010, três anos de conquistas significantes para o setor. O plano reúne 13 municípios de três territórios sergipanos (Alto Sertão, Agreste, e Centro-Sul), e trabalha com conceitos de cooperativismo, associativismo e economia solidária, na busca pelo fortalecimento de micro e pequenos investimentos do interior no estado. Para consolidar o sucesso do trabalho, neste e em outros setores da economia sergipana, o Departamento Técnico (DET) da Secretaria do Estado do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, e do Turismo (Sedetec) oferece o apoio logístico a 10 APLs.
 
No APL de ovinocaprinocultura estão reunidos 66% do rebanho de todo o estado. De acordo com os dados apresentados pela gestora do Arranjo, Camila Xavier, desde a pesquisa realizada em 2006, antes da elaboração do primeiro plano de desenvolvimento do setor, o rebanho de ovinos cresceu 52%, e o de caprinos alcançou um crescimento de 63%. Ainda de acordo com Camila, cresceu também a preocupação com a qualidade dos produtos. “Para isto, fechamos parcerias com as instituições de ensino, como o Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP), da Universidade Tiradentes, e com cursos da Universidade Federal de Sergipe, novos parceiros que somarão neste sentido”, afirma.
 
Cabe ainda à gestão dos APLs planejar capacitações, ações, estabelecer contatos, realizar visitas aos municípios e realizar o levantamento de demandas. São parceiras do APL de Ovinocaprinocultura na resolução das demandas, instituições como o Banco do Brasil, o Banco do Nordeste, a Embrapa, a Emdagro, o Sebrae, instituições de ensino, entre outras. Durante a reunião do GT, os parceiros puderam conhecer os cursos de capacitação sugeridos pelos produtores e descobrir como podem ajudar. Além disso, puderam incluir outros cursos necessários na lista. “Os produtores sugerem cursos como melhoramento genético, manejo sanitário, manejo nutricional, como fabricar cosméticos à base de leite, aprender a empreender, todos no sentido da evolução da atividade”, explicou Camila Xavier.

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