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A Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides) promoveu na tarde desta terça-feira, 11, uma reunião com a equipe técnica do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para apresentar o projeto de Inclusão Produtiva aprovado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). O objetivo da convocação foi desenvolver uma melhor articulação institucional e formar parcerias para executar o projeto, um investimento federal e estadual de R$ 10,7 milhões.

Na ocasião, foram explanados os planos do projeto como a implantação de seis centros de inclusão socioprodutiva, através de capacitações em carpintarias e marcenarias que beneficiarão 240 pessoas em Estância, Itabaiana e Aracaju; em confecções silkscreen para 560 pessoas; e em padaria e confeitaria que contemplarão 200 pessoas na Grande Aracaju, beneficiando prioritariamente 1000 pessoas que devem estar registradas do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Além da criação de centros, entre as metas estão o fortalecimento das unidades de cadeias produtivas já existentes no planejamento estratégico do Estado, focalizando 300 pessoas que trabalham com piscicultura e apicultura em municípios como Telha e Ilha das Flores de modo a incrementar empreendimentos individuais, familiares e coletivos; e a melhoria dos processos produtivos com inovações tecnológicas para o acesso ao mercado através da inclusão em 15 centros de serviços especializados, contemplando um total de 4.200 beneficiários.

O programa

O programa consiste em etapas voltadas para o mapeamento, assistência técnica e gerencial, capacitação em gestão e compras governamentais. Seu valor total é de R$ 10.747.900,36, com vigência de 34 meses, para ser executado em 23 municípios e beneficiar ao todo 5,5 mil famílias inscritas no CadÚnico. De acordo com a secretária de Estado da Inclusão Social, Maria Luci Silva, os estudos para execução do projeto têm por base um levantamento específico desses territórios.

“Como o Estado foi contemplado por critérios de proporcionalidade, ou seja, de maior concentração do público beneficiado com o Bolsa Família, aplicaremos esse projeto de modo a adequar as pessoas de acordo com suas necessidades e formação escolar”, ponderou Maria Luci, ressaltando a urgência de realizar encontros com as secretarias municipais para analisar as reais necessidades e situação de cada município a ser contemplado.

Para o superintendente do Sebrae, Emanuel Silveira Sobral, o trabalho de associativismo e cooperação é uma saída estratégica para o desenvolvimento social das pessoas de baixa renda. “Esse projeto é relevante porque além de desenvolver uma política social, visa o trabalho pelo cooperativismo. Por isso, é preciso estimular nos beneficiários dos programas federais esse espírito, uma vez que desenvolve a economia solidária e potencializa a compra desses serviços pelo Estado”, avaliou o superintendente.

Arranjos Produtivos

Na reunião foi apresentado também um projeto com o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e a Seides em parceria com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento, da Ciência e Tecnologia e do Turismo (Sedetec) para estimular o crescimento dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) de baixa renda como apicultura e artesanatos de bordado, cerâmica, palha, renda e outras confecções, além de mandiocultura, ovinocaprinocultura e pecuária do leite.

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