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A Secretaria de Estado da Cultura (Secult) amplia sua participação no projeto Sergipe de Todos, levando para as escolas do município de São Cristóvão, sede da próxima edição do projeto, ações de cidadania e educação, mesclando cultura com inclusão social, ao longo da próxima semana. Além das ações habituais realizadas em todas as edições do projeto pelo estande da Secult, como a contação de histórias, a Secult leva o grupo Oxente de Teatro para encenar peças para o público sobre a temática de Prevenção da dengue.

O grupo levará de uma maneira leve e divertida, informações importantes sobre a prevenção da dengue, uma vez que todo o estado vem sofrendo com as fortes chuvas, aumentando consequentemente o índice de casos da doença. “A Secult quis levar para o ‘Sergipe de Todos’, ações de cidadania e inclusão social, que é o foco do projeto. Quisemos trazer para o público uma forma irreverente e criativa de passar conhecimento para a população da cidade de São Cristóvão, e o grupo Oxente de Teatro já está habituado a realizar ações educativas, além de ser um grupo formado por talentosos artistas sergipanos”, afirmou a secretária de Estado da Cultura, Eloísa Galdino.

“Nós elaboramos um projeto que envolve arte e saúde, e o foco do projeto agora é a prevenção da dengue, quando apresentamos o projeto à secretária, ela se mostrou muito interessada e conseguiu praticamente todas as escolas municipais e estaduais para que a gente pudesse se apresentar, ou seja, a apresentação terá um alcance muito maior”, comemorou Edmilson Suassuna, integrante do grupo Oxente de Teatro.

O grupo

O grupo Oxente de Teatro surgiu a partir de um trabalho de Educação Ambiental através do teatro para as comemorações dos 500 anos do rio São Francisco sob realização da Codevasf, em 2001. No ano seguinte, o grupo realizou a montagem do espetáculo teatral “O Santo e a Porca”, em parceria com o Grupo Cultural Edmilson Suassuna que recebera o Prêmio EnCena Brasil da Funarte/Ministério da Cultura, com o apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura, apresentando-se com sucesso de público e crítica em sua temporada 2002-2010 nas cidades de Aracaju, Maruim, Itaporanga, Estância, São Cristovão, Curitiba, Goiânia, Palmas, Maceió, João Pessoa, Salvador, Recife e Natal, atingindo um público de mais de 65 mil espectadores.

Em 2008, o grupo Oxente de Teatro conquistou sua sede provisória, localizada na Praça Anival Dantas, 2992, conj. Médice II, espaço voltado para ensaios, oficinas teatrais e projetos sócio-culturais. No ano passado, o espetáculo “O Santo e a Porca” foi selecionado pelo Programa BR de Cultura 2009/2010. Além disso, esse espetáculo do Grupo Oxente de Teatro foi um dos 43 selecionados que, até dezembro de 2010, percorrerão 85 municípios localizados nos 27 estados do país. Os espetáculos serão gratuitos.

Ainda em 2009, o Grupo foi selecionado para compor a Rede de Pontos de Cultura de Sergipe, e também foi agraciado com o Prêmio César Macieira, promovido pela Secult, que atualmente apoia o grupo na apresentação de duas grandes peças, como “O Santo e a porca”, de Ariano Suassuna, e “Os Saltimbancos”, de Chico Buarque, nos dias 15 e 16 de maio, respectivamente, no Teatro Tobias Barreto.

Em uma visita ao grupo, a secretária de Estado da Cultura, Eloísa Galdino, destacou a importância de investir no teatro sergipano. “O nosso cenário cultural é muito rico, e o teatro sergipano vem crescendo e se destacando dentro e fora do país, com espetáculos fabulosos. Um exemplo dessa ascensão do teatro sergipano é o grupo Oxente de Teatro, que se consolida cada vez mais nos municípios por onde passa”, comentou.

Edmilson Suassuna, um dos integrantes do grupo, declarou que a visita da secretária ao grupo foi fundamental para a concretização das apresentações do grupo em Aracaju, uma vez que eles não se apresentam na capital desde 2008. “Achamos muito importante a visita e a preocupação da Secult em trazer as peças para Aracaju, pois é o papel que a Secult deve e tem desempenhado, que é o de manter seus espaços culturais e incentivar a produção local. Para nós, o reconhecimento do poder público é muito importante, pois nos ajuda a divulgar o nosso trabalho”, concluiu.

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