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O Programa Bolsa Família (PBF) tem contribuído para a redução da mortalidade infantil no Brasil. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Ciência, Inovação e Tecnologia em Saúde, a expansão do programa reduziu em 17% a taxa de mortalidade em menores de cinco anos no país. A pesquisa foi realizada no período de 2004 a 2009 em 2.853 municípios brasileiros e, em 2013, foi publicada pela revista inglesa “The Lancet”.

Segundo o estudo, o Bolsa Família foi o responsável direto pela diminuição de 65% das mortes causadas por desnutrição e por 53% dos óbitos causados por diarreia.  Além disso, foi verificado que a mortalidade causada por infecções respiratórias foi 20% menor nos municípios que têm a estratégia consolidada.

“Sergipe vem se destacando nacionalmente pela posição que ocupa. Desde 2010, o Estado tem atingindo a meta proposta pelo Ministério da Saúde e, em 2012, foi apontado como o 4º melhor acompanhamento do país e o 1º no Nordeste, com redução da desnutrição infantil e da incidência de internação por diarreia”, disse a secretária de Estado da Saúde, Joélia Silva Santos.

De acordo com a gestora de Linhas de Cuidado de Saúde da Criança e Coordenadora Estadual do Programa Bolsa Família na Saúde, Márcia Estela Lopes, a redução desses índices está diretamente ligada ao progressivo aumento do percentual de acompanhamento das famílias vulneráveis, usuárias do Programa de Saúde da Família.

“Esse resultado é fruto de um trabalho intenso que é realizado no Estado através da Comissão Intersetorial Estadual que envolve as Secretarias Estadual da Saúde, Inclusão e Assistência Social, e da Educação”, afirmou a gestora.

Monitoramento

Atualmente, a cobertura da Estratégia de Saúde da Família (ESF) atinge 90% da população sergipana, o que viabilizou o aumento da assistência dada a essas famílias e, com isso, a atenção integral à saúde da criança.

Dessa forma, mais famílias recebem orientações sobre como manter uma alimentação mais saudável e a importância do aleitamento materno. Além disso, há, ainda, a ação de puericultura, que visa acompanhar as crianças de 0 a 2 anos, através de visitas dos agentes comunitários de saúde e visitas periódicas nas unidades básicas de saúde (UBS).

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