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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) implantará neste ano, os pontos de informática para o programa Telessaúde Brasil Redes, que está inserido no Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde para todo o estado. O plano, que tem recurso do Ministério da Saúde (MS), tem como objetivo ampliar a resolutividade da Atenção Básica por meio de teleconsultorias, discussões de casos clínicos e capacitação das equipes de Saúde da Família.

Essa fase do programa prevê a distribuição de computadores e conectividade aos municípios participantes, além da implantação do Núcleo de Telessaúde no Estado, que dará apoio, via web, às equipes de Saúde da Família, e será montado na sede da Fundação Estadual de Saúde (Funesa).

Segundo a coordenadora de Atenção Básica da SES, Guadalupe Ferreira, o programa deverá começar a funcionar efetivamente no início do próximo ano. “Começaremos a distribuir os pontos e fazer a seleção dos profissionais. Por conta da extensão territorial, Sergipe apresentou um único projeto do Telessaúde que contempla os 75 municípios de acordo com as normas do Ministério da Saúde, publicadas em portaria. Já fizemos a pactuação no Colegiado Interfederativo Estadual (CIE) e esperamos iniciar a instalação dos pontos nos municípios prioritários agora, em 2013, para iniciarmos as atividades efetivamente no 1º semestre do próximo ano”, destacou.

Os pontos serão implantados em 400 unidades de saúde no interior. O comitê gestor do programa será composto por profissionais da SES, Funesa, Universidade Federal de Sergipe (UFS), Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Sergipe (COSEMS) e CIE. Para abrigar um ponto, a unidade deve obedecer alguns critérios como funcionar em uma zona urbana, ter infraestrutura mínima de telecomunicação e conectividade à internet.

“A prioridade de implantação será para os municípios que têm taxa de mortalidade infantil acima de 16% dos nascimentos e registro de casos de Sífilis Congênita. Serão verificados também os municípios que têm o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) igual ou menor a 0,6, numa escala que vai até 1. É necessário também que esse município tenha uma cobertura de equipes de Saúde da Família igual ou maior que 80% e que aderiram ao PROVAB”, informou a coordenadora da SES, Guadalupe Ferreira. 

 

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