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A igualdade de gênero foi o tema de uma palestra proferida pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SEPM) na Semana Pedagógica do município de Tobias Barreto. A SEPM, por meio das técnicas Daiane Passos e Fátima Fontes, da coordenação de Ações Temáticas e Enfrentamento à violência, falou para mais de 200 professores da rede pública de ensino do município no último dia 27.

A Semana Pedagógica foi um evento promovido pela Secretaria Municipal de Educação em parceria com a Coordenadoria de Políticas para as Mulheres e o Centro de Referência Especializado de Atendimento à Mulher de Tobias Barreto (CREAM). O evento visou motivar e preparar o professor para enfrentar os problemas presentes na educação relacionados às questões de gênero.

As técnicas da SEPM levaram a cartilha “Promovendo Igualdade de Gênero” que foi amplamente debatida. Foi discutida a importância do papel do professor na desconstrução de uma cultura desigual em relação à mulher e a formação de uma geração livre de preconceito, imbuídos de uma compreensão de que mulheres e homens são iguais perante Deus e perante a lei. A implicação dessa prática educativa na prevenção e superação de uma cultura de diversos tipos violência na qual a mulher está submetida nos dias de hoje, também entrou em pauta.

Para a técnica e palestrante, Fátima Fontes, a escola é o ponto de partida para uma geração mais justa e sem violência.  “Os professores têm um papel importante de trabalhar na formação dos alunos para eliminar o preconceito, e com isso, eles estarão formando uma nova geração de pessoas livres de violência”, disse.

Ainda de acordo com Fátima, a parceria entre a Secretaria da Educação com a Coordenadoria de políticas para as Mulheres de Tobias Barreto foi muito positiva. “É um marco histórico e o município de Tobias Barreto partiu na linha de frente”.

A Assistente Social do CREAM, Claudia Cardoso, ressalta sobre a importância dessa discussão durante uma semana pedagógica. “Por professor ser multiplicador e estar tratando diretamente com jovens em processo de transformação, é preciso que eles trabalhem com transversalidade sobre essa questão de gênero”, disse. Claudia Cardoso diz que para ocorrer mudança é preciso que os professores passem a informação em sala de aula, e assim, os conceitos serão desconstruídos.

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