[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Numa noite de muita alegria em que foram conhecidos os vencedores do IV Prêmio Banco do Brasil de Jornalismo, um dos convidados teria felicidade de sobra para comemorar: o secretário municipal de Comunicação, Milton Alves. Ele foi o principal homenageado da noite com a medalha Paulo Barbosa de Araújo, concedida a profissionais que tenham se destacado pela contribuição à imprensa sergipana, por meio da retidão de caráter, esforço pessoal e ética.

Após receber a homenagem das mãos do ex-superintendente do Banco do Brasil, Iomar Araújo, Milton Alves fez um discurso emocionado, no qual agradeceu o apoio da família, e fez um relato de sua trajetória de vida na luta sindical e como jornalista. Ele enfatizou o importante papel do estudante de jornalismo na construção de uma sociedade justa e igualitária.

De acordo com o prefeito de Aracaju, Marcelo Déda, que esteve no evento, Milton Alves é um dos jornalistas emblemáticos de Sergipe, que possui uma longa experiência profissional, e que sofreu como muitos outros na época em que o jornalismo vivia no tacão da censura. “É uma honra para a Prefeitura ter um secretário homenageado. Como cidadão, eu vejo com muita felicidade o trabalho de um militante pela liberdade, pela democracia, pela imprensa, ser hoje reconhecido”, disse.

Para completar a festa, o jornalista Milton Alves foi o vencedor do Prêmio Banco do Brasil na categoria Informação Turística, com o trabalho Sergipe: o paraíso ao seu alcance, publicado na revista Brasil Travel News. Esta é a segunda vez consecutiva que ele ganha essa premiação, pois ano passado venceu nessa mesma categoria.

Dedicação ao jornalismo

Responsável pela criação do Prêmio Banco do Brasil de Jornalismo, o jornalista e hoje secretário Municipal de Comunicação, Milton Alves, é um daqueles que o “foca” chama de “dinossauro”. Sergipano de Cedro de São João, entrou na Gazeta de Sergipe em dezembro de 1969, jornal que se tornou sua escola de jornalismo. Por lá, pôde dividir junto o mesmo espaço da redação com jornalistas como Paulo Barbosa de Araújo, IvanValença, Luiz Antônio Barreto e José Rosa de Oliveira.

Em 1976, Milton Alves passa a integrar a equipe do Jornal da Bahia, como correspondente em Sergipe. A partir deste momento, o caminho do jornalismo estava aberto e ele torna-se o correspondente do O Globo, ao longo de 16 anos, e da Revista Visão. Os free-lance foram feitos para diversos jornais e revistas nacionais e trabalhou em todas as redações dos jornais sergipanos. A atuação jornalística não ficou restrita a mídia impressa. As redações das rádios Liberdade AM, Cultura e Aperipê, e das emissoras de televisão Aperipê e Sergipe puderam conhecer o talento do jornalista Milton Alves.

Prêmios, como esse do Banco do Brasil de Jornalismo, fazem parte da sua história profissional. Em 1975 recebeu o troféu Wolney Silva, concedido pela TV Sergipe, como melhor repórter. A Câmara Municipal de Aracaju lhe homenageou com a Comenda da Anistia, em 2000, e em 1996 recebeu o prêmio Pascoal Maynard, oferecido pela Associação Sergipana de Imprensa.

A Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Aracaju não é estréia de Milton Alves como administrador. Durante três mandatos presidiu o Sindicato dos Jornalistas de Sergipe e outros três como diretor da Federação Nacional dos Jornalistas – Fenaj.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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