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As festas juninas evidenciam as crenças e costumes, expressa a arte e a capacidade cognitiva do povo sergipano de descrever toda sua cultura através da música, da arte e da dança. E foi nesse tom que o Arraiá do Povo prosseguiu no último dia 28, véspera de São Pedro.

A festa contou com as apresentações da banda de Pífano de Frei Paulo, Correia dos Oito Baixos, grupo folclórico ‘Samba de Coco’ (Barra dos Coqueiros), Quadrilha junina Meu Xodó, Valter Nogueira, João da Passarada e o Forró Balança Eu.

Para o arquiteto Valter Ferreira, há uma tendência em valorizar o que é de ‘fora’. “Valorizar o artista da terra é fundamental, a gente esquece que temos grandes talentos, temos vários artistas que deveriam ser lançados nacionalmente”, diz.

A massoterapeuta Vanailde Oliveira, afirma que acha importante a manutenção da tradição no local. “Eu gosto de vir aqui porque há o forró pé-de-serra, o forró autêntico no talento dos artistas da terra. Além disso, a gente se sente segura, à vontade”, completa.

O Arraiá é de grande riqueza cultural e consequentemente tem uma contribuição social relevante, por ser uma grande festa popular, democrática e de acesso gratuito para todos. Para a vendedora Selma Lúcia é uma oportunidade de aumentar os lucros. “Eu venho todos os anos, é uma festa muito animada e muito bonita. Os turistas adoram”, afirma.

O evento mantém tradições únicas, com elementos culturais carregados de diversos significados. São trios de forró pé-de-serra, quadrilhas juninas, apresentações de grupos folclóricos, elementos que ganham espaço estrutura criada pelo Estado.

O Arraiá do Povo é uma realização do Governo do Estado, através das Secretarias de Estado da Cultura (Secult) e Comunicação (Secom), e conta com o patrocínio do Instituto Banese e Petrobras.

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