[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Dando continuidade às ações voltadas para o combate à exploração e abuso sexual praticada contra crianças e adolescentes, a Prefeitura de Aracaju promoverá o II Módulo de Formação em Direitos Humanos com o temas dirigidos para minimizar os efeitos desta prática de crime, que ainda persiste na capital. O módulo, dirigido a profissionais que atuam na área de atendimento à criança e ao adolescente é mais uma atividade da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) para assistir a população infanto-juvenil da cidade.

A abertura do evento acontecerá na próxima segunda-feira, 7, no Centro de Aperfeiçoamento de Recursos Humanos (Cemarh), localizado à rua Carlos Correia, 260, no bairro Siqueira Campos, prosseguindo nos dias 8, 9 e 11. Nestes dias, as atividades serão realizadas no auditório da Caixa Econômica Federal, localizado à praça General Valadão.

Coordenadores e técnicos de programas sociais dirigidos à criança e ao adolescente estarão participando do II Módulo. São pessoas ligadas à Semasc, Secretaria Municipal de Educação e Secretaria Municipal de Saúde, além de membros dos Conselhos Tutelares de Aracaju, de Itabaiana, Lagarto, Estância, Brejo Grande e Barra dos Coqueiros. Guardiões municipais e representantes do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA -, do Centro de Atenção Psicossocial para Infância e Adolescência – CAPS -, e da Associação de Prostitutas de Sergipe também formam o público de 80 pessoas.

Segundo a coordenadora do Programa Cidade Criança de Combate a Exploração Sexual, Cláudia Cardoso, essa capacitação é uma das ações do Programa Cidade Criança, que visa articular uma rede de atendimento para garantir os direitos fundamentais da criança e do adolescente, vítimas de exploração e abuso sexual. “Uma das pretensões do programa era justamente realizar uma capacitação para os agentes do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente, que atuam em Aracaju e mais sete cidades consideradas como rota da exploração sexual”, explica Cláudia Cardoso, que recentemente assumiu também a coordenação do Programa Sentinela, criado pelo Governo Federal para amparar as vítimas desta modalidade de crime.

O Programa Sentinela, em consonância com os Conselhos Tutelares, atende atualmente a 57 crianças e adolescentes vítimas de abuso e exploração sexual. Os técnicos vinculados a este programa fazem tanto o acompanhamento psicológico quanto o social no Centro de Referência da Assistência Social à Criança, ao Adolescente e à Família professor Gonçalo Rollemberg Leite, localizado à rua Alagoas.

Para denunciar qualquer forma de abuso e/ou exploração sexual praticada contra criança e adolescente é só ligar para o Disque – Denúncia do Programa Sentinela: 0800 – 791400.

Temas

Nesse II Módulo da Formação em Direitos Humanos: exploração e abuso sexual serão colocados os seguintes temas para discussão: “O papel do Educador Social”, com a participação de Altair Lira, representante do Centro de Desenvolvimento da Criança e do Adolescente da Bahia (CEDECA – Ba); ”Rede Cidade Criança” – estarão à frente desse tema coordenadores de programas e projetos de atendimento a criança e ao adolescente executados pela Prefeitura de Aracaju; ”Comunicação e Violência Sexual”, com a participação da jornalista Joyce Peixoto, responsável pelo Projeto Infância em Foco da ONG Missão Criança; ”Vulnerabilidade e Risco”, com a participação de Riccardo Cappi, consultor do Ministério da Justiça da Bahia; ”Sistema de Garantia e Violação de Direitos”, com a participação de Denise Leal, representante da Universidade Federal de Sergipe; ”Projeto Libertar – Avaliação e Encerramento”, com a participação de Simone Valadares.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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