Membros do IMD, familiares de Marcelo Déda e integrantes da Reitoria da UFS participaram nesta manha, 08, do Café com o Reitor a fim de celebrarem o convênio firmado entre as instituições.

A parceria entre a Universidade Federal de Sergipe e o Instituto Marcelo Déda está focada em diversas atividades nos âmbitos do ensino, da pesquisa e da extensão, intra e extramuros, envolvendo tanto a comunidade acadêmica quanto a sociedade civil, fomentando um diálogo sinérgico entre a Universidade e a sociedade. Um dos primeiros frutos será a Feira de Cultura e Economia Solidária, uma atividade que conta com a colaboração de diversos departamentos e setores da Universidade e cuja primeira edição deverá ocorrer na primeira quinzena do mês de setembro. Também estão previstas ações que fomentem a produção acadêmica e a divulgação cientifica, sobretudo tendo o arquivo Marcelo Déda como fonte primária para as pesquisas.

O Reitor Angelo Antoniolli destacou o envolvimento histórico de Marcelo Déda nos assuntos relacionados à Universidade e, em especial, o seu engajamento para a criação dos câmpus no interior do estado. “Existe por parte da universidade uma consideração e respeito muito grande em relação ao IMD, porque ele se preocupa muito com a manutenção das políticas públicas em Sergipe. E quando nos unimos a entidades com essa proposta temos a clareza de que estamos cumprindo um papel extremamente colaborativo por que a missão da universidade é exatamente essa: encontrar parceiros que estejam vocacionados para o debate das políticas públicas dos menos privilegiados. O nome Marcelo Déda é muito forte na universidade e em Sergipe. Esse nome fica forte com ações fortes. Eu acredito muito nessa integração com o Instituto”.

A presidente de honra do IMD, Eliane Aquino, salientou que a parceria gera um ambiente favorável para a influencia reciproca de ações duradouras de caráter científico e inovações e soluções que se articulem com políticas públicas e demandas da sociedade. Eliane lembrou que desde a criação do instituto a Universidade era vista como um dos parceiros mais estratégicos. “Não estamos apenas disponibilizando à pesquisa todos os registros das atividades que o Marcelo executou em vida; nós queremos dar à população em geral, atual e futura, o acesso a tudo relacionado ao Marcelo e que esse material seja objeto de estudo. Esse acervo é parte da memória social, política e cultural de Sergipe; mas também é, acima de tudo, uma valiosa coleção de subsídios para se compreender o passado recente e se projetar o futuro da sociedade sergipana”.

 

fotos: Scheila Reis / Ascom – UFS

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