[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Escola Municipal de Ensino Infantil Maria Clara Machado, no Santos Dumont, também está engajada numa mobilização coletiva de órgãos da administração municipal para eliminar os focos de lixo no bairro. Nesse sentido, realizou na tarde de hoje uma palestra de conscientização, reunindo pais e alunos da unidade.

Segundo a diretora da escola, Leila Argolo, o objetivo é conscientizar os moradores de que o lixo é um problema que afeta toda a comunidade, gerando desconforto e problemas de saúde. “Nós vamos enfatizar a importância de cada um dos cidadãos para eliminarmos a proliferação de amontoados de lixo, já que contamos com a coleta regular três vezes por semana”, disse a diretora.

A palestra proferida contou com a participação da assistente social Sindaya Belfort e da enfermeira Lucivone Dias, representando a Unidade de Saúde José Machado de Souza, situada no bairro, além das profissionais da Assessoria Técnica da Emsurb, Célia Bastos e Cláudia Virgínia.

“Reduzir, reciclar e reutilizar. Esse é o lema que utilizaremos para explicar a importância de se controlar a produção de detritos em casa e no trabalho”, disse Cláudia Virgínia. Segundo ela, o principal objetivo é fazer com que as pessoas entendam o ciclo de produção que envolve o lixo que, se não for otimizado, trará sérias conseqüências ao meio ambiente e à saúde das pessoas. “Por isso, é importante trabalharmos na formação das crianças e na informação dos pais”, enfatizou.

Lixo seco

As profissionais da Emsurb explicaram a importância da atividade de reciclagem e o notável trabalho realizado pela Cooperativa de Agentes de Reciclagem (Care) no aterro sanitário de Aracaju, situado no bairro Santa Maria. Elas orientaram os moradores a fazerem a separação do chamado lixo seco, com materiais que podem ser reaproveitados como plástico, papel, vidro, metais, dentre outros, do lixo úmido, que é composto por cascas de frutas e verduras, restos de comida, lixo de banheiro, etc.

“Essa conduta fará com que se perca menos tempo no processo de separação de material, facilitando a operação que seleciona os materiais recicláveis, beneficiando todo o ciclo de coleta e reaproveitamento do lixo”, disse Célia Bastos. Segundo ela, as explicações servem para motivar a adoção de uma nova conduta por parte dos moradores, produzindo um efeito multiplicador na própria população.

“Como eles passam a conhecer todo o processo, tornam-se os próprios fiscais dos moradores que teimarem em continuar descartando lixo de forma inadequada. Aqui, estamos plantando uma semente para que num breve futuro, quando implantarmos um programa de coleta seletiva no bairro, a população se habitue rapidamente”, destacou Célia Bastos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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