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Monumento Natural Grota do Angico recebe pesquisadores internacionais

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Os alemães, Melanie Forker, bióloga e estudante de doutorado da Universidade de Ciência e Tecnologia de Dresden, e o seu acompanhante de pesquisa Philip Tafarte, geógrafo, estudante de doutorado do Departamento de Bioenergia do Centro de Pesquisa de Zentrum, estiveram entre os dias 18 e 21 de Dezembro, no Monumento Natural Grota do Angico (Mona) realizando pesquisas sobre o semiárido nordestino.

A Unidade de Conservação gerida pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, Semarh, foi indicada pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) para a realização de pesquisa sobre a Caatinga por ter área preservada. De acordo com o coordenador do Mona, Thiago Roberto Soares,   os pesquisadores  estão selecionando  áreas do semiárido nordestino que possam servir de áreas de estudo para suas pesquisas.

“Eles pediram orientação aos pesquisadores da UFS sobre possíveis áreas de estudo em que o Bioma Caatinga estivesse preservado e receberam boas indicações sobre o Mona”, conta o coordenador da Semarh.

O trabalho da Melanie ocorre pelo projeto Innovate, uma parceria do Ministério da Ciência e Tecnologia, CNPq, e a Sustainable Land Management e conta com o apoio da Universidade Federal de Sergipe (UFS) por meio do Laboratório de Biologia da Conservação coordenado pelo professor doutor Adauto de Souza Ribeiro, e também com o apoio incondicional da Secretaria de Estado e do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), que oferece condições de infraestrutura e apoio logístico para o desenvolvimento de todas as atividades.

Divulgação

O trabalho de pesquisas realizadas no Mona foi levado ao ar à convite da Rádio Xingó FM, em Canindé de São Francisco, no programa do Frei Enoque. Na ocasião, os pesquisadores alemães puderam relatar aos ouvintes sobre a visita realizada ao Mona.

O Monumento Natural Grota do Angico (Mona) foi criado pelo Governo do Estado de Sergipe há cinco anos. Desde a sua criação a Unidade de Conservação administrada pela Semarh recebe visitas de várias partes do Brasil e agora do exterior, para a realização de estudos e pesquisas científicas atingindo, assim, o seu maior objetivo de criação, além mesmo de proteger a biodiversidade local.

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