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A autônoma Josefa Olindina da Silva, 62 anos, será submetida a uma cirurgia cardíaca na próxima semana no Hospital Cirurgia, em Aracaju. Por conta da necessidade de bolsas de sangue para a realização do procedimento cirúrgico, ela passou a manhã desta sexta-feira, 31, no Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose), junto com familiares que compareceram à unidade para contribuir com a doação.
 
Experiente, dona Josefa disse que está tranquila. Ela contou que já passou por quatro intervenções cirúrgicas. “Eu estou em paz, com fé em Deus dará tudo certo. Deu de outras vezes e nessa não será diferente”, ressaltou ao informar que nos últimos anos passou por cirurgia de hérnia, de mama e em períodos distintos nos olhos.
 
De acordo com relato de Antonia Josefa Alves, a mãe descobriu a necessidade de fazer a cirurgia após investigar dores no peito, barriga e no braço. “Ela reclamava dessas dores e, por isso, fez vários exames, até que em um deles mostrou uma veia do coração entupida. Então o médico disse que precisava fazer a cirurgia”, explicou.
 
Em meio à necessidade da paciente, e consciente da importância do ato regular da doação de sangue, o grupo de voluntários de Canindé do São Francisco encerrou as campanhas recepcionadas no Hemocentro de Sergipe, durante o mês de maio. Sensíveis à cirurgia de Josefa Olindina, eles contribuíram com a doação. “É um gesto simples que salva vidas”, alertou Arnou Silva, diretor da Associação de Doadores Voluntários de Sangue do Alto Sertão.
 
No grupo composto por pouco mais de dez integrantes, a industriária Maria do Socorro Lourenço Silva, 20 anos, que possui o mesmo tipo de sangue da paciente – A positivo, efetuou a doação. “Fico feliz em poder ajudar. Comecei a doação em 2010 e pelo menos a cada quatro meses venho para Aracaju doar”, destacou.
 
Já o técnico de informática, Josivaldo Borges dos Santos, 23 anos, doou sangue pela primeira vez. “Não tinha vindo antes por falta de tempo e organização. Tenho vários colegas que são doadores e sempre que tem as campanhas aqui no Hemose, eles me chamavam”, comentou.

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