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Com apoio da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e da Fundação Estadual de Saúde (Funesa), o Movimento Nacional de Cidadãs Positivas de Sergipe (MNCP) realizou o III Encontro sobre Feminização da Aids. O evento aconteceu durante toda essa quinta-feira, 28, no auditório da Secretaria de Estado de Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides).

Sergipe tem 3.269 casos de Aids e desses 1.070 são entre mulheres. No evento, parte dessas mulheres que milita no MNCP pode expor aos gestores as dificuldades que enfrentam no tratamento da Aids. Expuseram, também, os avanços conquistados nesses 25 anos.

“O grande avanço está nos remédios. Antes o número de pílulas chegava a mais de 30 e hoje tomamos no máximo cinco e em breve, será uma só”, falou a coordenadora Nacional do MNCP/SE, Fátima Souza.

Mas, ela ressaltou que ainda há muitas barreiras enfrentadas pelos soropositivos. O tempo de espera para a realização de alguns exames é um desses entraves. “A importância desses encontros que acontecem em todo o país é para trazer para os nossos gestores os dilemas e as dificuldades enfrentadas, debater com eles e buscar soluções. Serve, também, para repassar informações para as ativistas presentes no encontro levar para seus municípios, disseminando, assim, os informes tratados aqui”, acrescentou.

O gerente de DST/Aids da SES, Almir Santana, esteve no evento antes de seguir para o interior participar de arividades pelo Dia Mundial da Luta contra a Aids. Ele apresentou os novos números, traçou perfil das mulheres com Aids e chamou a atenção para o avanço dos casos entre a população idosa. O número de registros de Aids acima dos 60 chega a 83, dos quais, 19 são entre mulheres.

A enfermeira da gerência de DST/Aids, Joana D´Arc Pereira, responsável pelo monitoramento dos CTAS/SE, apresentou a palestra “Plano de Feminização e do Monitoramento dos Centros de Testagem e aconselhamento”. “É um serviço que existe em Aracaju, Propriá, Nossa Senhora do Socorro, Lagarto, Itabaiana e Estância para trabalhar com a prevenção e diagnóstico do HIV, sífilis e hepatites B e C”, explicou.

O município de Aracaju também foi convidado para participar do encontro. A coordenadora do Programa Saúde da Mulher da Secretaria Municipal de Saúde, Cristiani Ludmila Borges, apresentou palestra sobre as Mulheres e Aids no Nordeste e em Sergipe.

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