[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Alegria e muita descontração foram a atração principal de ontem à tarde nas ruas do bairro Santos Dumont. Na ocasião, as crianças da Escola Municipal de Ensino Infantil Maria Clara Machado dançaram e se divertiram ouvindo as irreverentes marchinhas do Carnaval brasileiro que sempre alegraram a manifestação popular. Preocupada em não permitir que o público infantil de hoje se distancie da verdadeira tradição carnavalesca, a Escola Municipal realizou hoje à tarde o seu Carnaval de Rua envolvendo toda a comunidade do bairro.

“A intenção desse projeto é revitalizar o carnaval; trazer o aspecto folclórico do Carnaval que há muito tempo está esquecido”, explica a coordenadora pedagógica da Maria Clara Machado, Leila Argollo. Segundo ela, essa festa é apenas o auge de um longo trabalho de conscientização que vem sendo realizado com as crianças. “A nossa verdadeira preocupação é passar o conteúdo para as crianças. Elas precisam saber o porquê da realização dessa festa, a importância dela, toda a tradição construída sobre o tema, ou seja, todo o contexto histórico e social”, explica.

Para o pequeno Mateus Barbosa Vieira, 6 anos, essa é uma boa oportunidade para estar junto aos colegas de classe. “Estou gostando muito dessa festa e posso dançar e brincar com meus amiguinhos”, garante o aluno.

Segundo Leila Argollo, essa é uma forma diferente de ensinar, propondo aos alunos uma maior interação entre a festa, na prática, e o que eles aprenderam sobre o Carnaval. “Não é apenas uma festa, nós trabalhamos um tema a cada mês, nesse caso o carnaval. Durante este mês eles tiveram aulas sobre samba, maracatu, axé, marcha e outros assuntos referentes. Agora estão dançando e se divertindo, com toda essa alegria”, explica a coordenadora.

Todas as turmas da escola se envolveram no projeto. As crianças aprenderam desde a importância de personagens indispensáveis nos bailes de máscara, como o Pierrô, o Arlequim e a Colombina, além do Rei Momo, da Rainha do Carnaval e do Clóvis (bate-bola); até a origem dessa manifestação, atribuída aos cultos agrários do antigo Egito.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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