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A Assembléia Legislativa de Sergipe está devolvendo ao Governo do estado 58 homens que faziam a segurança do poder para voltar a compor o efetivo da Polícia Militar nas ruas. A decisão corresponde a um dos pleitos do governador Marcelo Déda junto aos outros poderes no sentido de economizar recursos e aumentar a quantidade de PM’s fazendo o policiamento ostensivo. A publicação dos nomes no Boletim Geral Ostensivo (BGO) da corporação já acontece nesta terça-feira, 31.

O retorno dos policiais ao comando do Estado para o reforço do policiamento foi apresentado junto com o plano de gestão integrada da Segurança Pública ao governador Marcelo Déda. Depois da apresentação da proposta, Déda conversou com representantes dos poderes Legislativo e Judiciário sobre a necessidade de liberação dos policiais militares.

O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Ulices Andrade, trouxe nesta segunda-feira, 30, a listagem com os nomes para uma reunião com os secretários de Estado da Casa Civil, José de Oliveira Junior, da Segurança Pública, Kércio Pinto, do comandante-geral da Polícia Militar, coronel José Péricles Menezes de Oliveira, e do líder do Governo na Assembléia, Francisco Gualberto. A reunião foi realizada no Palácio dos Despachos.

"Constitucionalmente, o Estado é obrigado a colocar segurança à disposição do poder, mas no nosso entendimento havia policiais a mais do que o necessário. Os poderes não eram vistos com bons olhos por acharem que estávamos absorvendo mão de obra que deveria fazer o policiamento ostensivo. Por isso, estamos solidários à meta do Governo do Estado de economizar recursos e de prestar melhores serviços à comunidade", disse Ulices Andrade.

Segundo Kércio Pinto, a posição tomada pela Assembléia é digna de elogios. "Vamos poder utilizar esses homens no patrulhamento, no trabalho que efetivamente cabe à Polícia Militar. Esse era um pleito da Secretaria de Segurança, do Governo do Estado e de toda a sociedade sergipana", avaliou o secretário.

Como fica

A partir de agora, a Assembléia Legislativa vai contar com 12 policias que farão a segurança do plenário e aproximadamente 20 homens, contratados através de terceirização, para fazer a segurança física do prédio. De acordo com o deputado Francisco Gualberto, essa medida casa com essa necessidade do Governo do Estado em economizar para se enquadrar nas regras previstas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

"O Estado não tem a certidão negativa de débitos em função do não cumprimento da Lei por parte dos poderes. Com a mudança, ganha o Estado e ganha a sociedade, já que aumenta o numero de policiais que fazem a segurança direta da população", afirmou Gualberto.

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