[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Desde que foi confirmado o primeiro caso da doença de Chagas por ingestão de caldo de cana no Paraná, no último dia 23 de março, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), através da Coordenação de Vigilância Sanitária (Covisa) intensificou a fiscalização aos vendedores ambulantes espalhados pela capital. Antes mesmo do ocorrido, a Covisa já vinha desenvolvendo suas atividades de fiscalização normalmente.

Com o objetivo de informar os comerciantes sobre os cuidados coma a manipulação e armazenamento da cana-de-açúcar, os fiscais da gerência de alimentos desenvolveram uma cartilha com explicações que vão desde a seleção da matéria prima, ao seu manuseio.

Segundo informações da Covisa, a grande maioria dos ambulantes já foi visitada e recebeu a cartilha. “A prevenção ainda é a melhor arma”, quem afirma é Geraldo José Santana, gerente de alimentos da SMS.

Ao longo da fiscalização, não foi encontrado nenhum vestígio referente ao caso do Paraná. “Percorremos os vendedores e não constatamos nenhum vestígio ou indício do barbeiro nos pontos”, afirmou Santana.

Para garantir a qualidade do produto, os comerciantes devem tomar muito cuidado na escolha da matéria prima. A cana de boa qualidade, sem apresentar rachaduras, fungos (mofo) ou aberturas nas extremidades devem ser as escolhidas. Outra forma é identificar a procedência da cana-de-açúcar e informar à Vigilância Sanitária os fornecedores.

Os equipamentos e utensílios utilizados para moer a cana devem ser dotados de superfície lisa, de fácil limpeza e desinfecção. Os móveis utilizados, como bancadas, mesas, vitrines ou armários, devem ser constituídos de material apropriado, resistente, liso e impermeável. Tomando essas medidas, a qualidade do caldo de cana é assegurada.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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