Vigilância Sanitária intensifica fiscalização ao caldo de cana
Com o objetivo de informar os comerciantes sobre os cuidados coma a manipulação e armazenamento da cana-de-açúcar, os fiscais da gerência de alimentos desenvolveram uma cartilha com explicações que vão desde a seleção da matéria prima, ao seu manuseio.
Segundo informações da Covisa, a grande maioria dos ambulantes já foi visitada e recebeu a cartilha. “A prevenção ainda é a melhor arma”, quem afirma é Geraldo José Santana, gerente de alimentos da SMS.
Ao longo da fiscalização, não foi encontrado nenhum vestígio referente ao caso do Paraná. “Percorremos os vendedores e não constatamos nenhum vestígio ou indício do barbeiro nos pontos”, afirmou Santana.
Para garantir a qualidade do produto, os comerciantes devem tomar muito cuidado na escolha da matéria prima. A cana de boa qualidade, sem apresentar rachaduras, fungos (mofo) ou aberturas nas extremidades devem ser as escolhidas. Outra forma é identificar a procedência da cana-de-açúcar e informar à Vigilância Sanitária os fornecedores.
Os equipamentos e utensílios utilizados para moer a cana devem ser dotados de superfície lisa, de fácil limpeza e desinfecção. Os móveis utilizados, como bancadas, mesas, vitrines ou armários, devem ser constituídos de material apropriado, resistente, liso e impermeável. Tomando essas medidas, a qualidade do caldo de cana é assegurada.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]