[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Desde o primeiro mandato da atual gestão da Prefeitura de Aracaju, o programa de Saúde Mental do município vem passando por uma revolução positiva, tendo como conseqüência o resgate da cidadania e da dignidade do portador de transtorno mental. Em abril de 2004, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), uma atitude inovadora foi concretizada com a inauguração do primeiro Centro de Atenção Psicossocial (Caps) destinado ao público infantil e adolescente do estado de Sergipe.

Aracaju ainda é o único município a ter um Caps desse tipo. Toda criança e adolescente possuidora de transtorno mental têm no Caps Vida uma opção de acolhimento que torna possível um tratamento que viabiliza uma vida com liberdade, cidadania e dignidade. Visando esses substantivos, a equipe de profissionais que compõe o Caps se dedica a atender casos considerados graves de distúrbio psíquicos disponibilizando um serviço substitutivo à internação.

Quando chegam pela primeira vez, os usuários são acolhidos e encaminhados para o tratamento que lhe for melhor através do Projeto Terapêutico Individual. As crianças podem passar até o dia inteiro no centro desenvolvendo atividades diversas, como recreação e oficinas terapêuticas e, ao final do dia voltam para suas casas tranqüilos, provando que é possível a inclusão social. A família tem participação efetiva no desenvolvimento de cada usuário. Reuniões são realizadas semanalmente para a análise em conjunto (profissionais e família) da situação e andamento do tratamento.

Resultados positivos
São visíveis os resultados positivos que são adquiridos. “Temos crianças voltando para a escola”, disse a diretora do Caps, Ana Salmeron. Frases como essa comprovam que com decisão e perseverança dos órgãos competentes é possível resgatar a cidadania, liberdade e dignidade, como também incluir socialmente o portador de transtorno mental.

Percebendo a necessidade de viabilizar o atendimento em urgência e emergência na área de saúde mental, a SMS firmou um acordo com o Hospital São José e em um prédio anexo ao hospital montou uma estrutura devidamente equipada para esses casos. Dois leitos são destinados às crianças e aos adolescentes ambientados com todo o aparato para que os usuários sintam-se bem, inclusive, as paredes são pintadas de acordo com a Cromoterapia, ciência que utiliza as cores como meio de cura. De acordo com Ana Raquel Santiago, coordenadora do programa de Saúde Mental, essa quantidade de leitos suporta tranqüilamente a demanda que inclui também pessoas provindas do interior do Estado.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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