[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) iniciou na manhã de hoje, 31, a capacitação dos professores e líderes comunitários que vão contribuir para o desenvolvimento do projeto “Conhecendo o Samu: Uma Lição de Cidadania”. O treinamento é mais uma etapa desse projeto que tem como objetivo central reduzir, através da conscientização da população, a ocorrência de trotes destinados ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 Aracaju).

Ao todo, são 12 turmas divididas nos três turnos. Nas primeiras quatro turmas capacitadas nesta manhã, os participantes foram distribuídos em subgrupos para trabalhar o problema dos trotes e as questões de ética e cidadania, a partir de diferentes casos relatados. De acordo com a equipe pedagógica do Centro de Educação Permanente da Saúde (Ceps), local onde o treinamento está sendo realizado, a idéia é trabalhar conceitos teóricos com base nas cexperiências cotidianas, visando assim facilitar a aplicação do projeto junto às escolas e à comunidade.

A primeira etapa do projeto consistiu na capacitação de alguns membros de conselhos locais e profissionais da saúde e educação. Essas pessoas estão atuando como monitores do treinamento iniciado hoje, no qual participam professores e líderes comunitários do bairro Santa Maria e conjuntos Orlando Dantas e Augusto Franco. “Espera-se que, depois de capacitados, eles apliquem o conhecimento adquirido junto aos seus alunos, no caso dos professores, e a sua comunidade, no caso dos líderes comunitários”, afirmou Marcelo Domingos, integrante da equipe pedagógica do Ceps.

Segundo Marcelo, para ter a certeza de que eles vão desenvolver a proposta do projeto em seu ambiente de trabalho, o certificado emitido pelo curso será validado com 20 horas de atividade. “Essa capacitação vale 12 horas, 4 horas correspondem a um exercício extra e as 8 horas restantes serão validadas com atividades práticas que deverão ser desenvolvidas por essas pessoas”, explicou Marcelo. O trabalho desenvolvido por cada professor e por cada líder comunitário em seu campo de atuação renderá um relatório. “Esse documento será para nós um instrumento de avaliação, aperfeiçoamento e expansão do projeto para outros territórios”, esclareceu.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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