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A secretaria de Estado da Saúde (SES), através do programa Estadual de Controle do Tabagismo da Diretoria de Atenção Básica, está realizando o Curso de Capacitação e Abordagem do Tratamento do Fumante. O público-alvo do curso – que teve início na última quarta-feira, 27, e segue até a tarde desta sexta-feira, 28 – abrange médicos, enfermeiros, farmacêuticos e dentistas da Atenção Básica de uma média de 30 municípios sergipanos que possuem o serviço implantado nas Unidades Básicas de Saúde.

Durante a capacitação, os participantes são instruídos a respeito da série de quatro sessões de abordagem cognitivo-comportamental do fumante – do Programa Nacional de Tabagismo – apoio medicamentoso no tratamento, além de conhecer todos os materiais publicitários produzidos pelo Ministério da Saúde (MS) e Instituto Nacional do Câncer. Segundo a coordenadora do programa Estadual de Controle do Tabagismo, Lívia Angélica, o curso promovido pela SES vai reestruturar os serviço de apoio ao tabagista nos municípios. “Muitas equipes da área perderam profissionais, por isso estamos reunindo novas pessoas para que possamos dar continuidade aos trabalhos”, disse a coordenadora.

O programa de cessação do tabagismo pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é feito a partir da abordagem cognitiva e medicamentosa do paciente por profissionais de saúde da Atenção Primária municipal. “O Ministério da Saúde garante também os medicamentos para o tratamento com o uso dos comprimidos de bupropiona, da goma de mascar, do adesivo e da pastilha, que chegam aos municípios em quantitativos trimestrais”, explicou Lívia Angélica.

Para o médico do Programa de Saúde da Família de Capela, Gervázio Monteiro de Castro, a capacitação promovida pela SES para abordagem e tratamento dos tabagistas faz com que os profissionais se especializem cada vez mais para ajudar as pessoas a deixarem o vício do cigarro. “Temos que trabalhar com a comunidade no sentido de persuasão, educação e atenção para que exista uma maior adesão. Para ter sucesso temos que considerar as pessoas que necessitam do tratamento como amigas. No mais, é preciso fazer o tratamento medicamentoso para que haja diminuição da fissura e não aconteça a recaída”, explicou o médico.

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