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SES e Funesa promovem oficina para integração de gestores da Saúde

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) através da Fundação Estadual de Saúde (Funesa) entre os dias 27 e 28 de janeiro, promoveu a Oficina de Integração e Sensibilização da Gestão de Saúde para o ano de 2012. Cerca de 60 profissionais, entre diretores, gerentes, coordenadores e assessores da SES, Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), Funesa e da Fundação de Saúde Parreiras Horta participaram da oficina. O secretário de Estado da Saúde, Antonio Carlos Guimarães, assim como os diretores gerais da FHS, Emanuel Messias e Cláudia Menezes da Funesa estiveram presentes durante os dois dias. O evento aconteceu na Faculdade de Negócios de Sergipe (Fanese), localizada no bairro Santo Antônio.

A oficina que contou com o apoio institucional da Fundação Gregório Baremblitt teve como objetivo promover uma maior integração a aproximação tanto das áreas de gestão da SES, como das três fundações de saúde. Os colaboradores Jorge Antônio Bichuetti, que é médico psicoterapeuta, diretor clínico do Caps Maria Boneca em Uberaba e coordenador da Fundação Gregório Barenglitt e a Maria de Fátima, psicóloga da Saúde Mental e coordenadora do Caps Maria Boneca e da fundação Gregório Barenglitt, mediaram uma série de discussões e dinâmicas que contagiaram o grupo. Durante o encontro, a profundidade das discussões sobre do Sistema Único de Saúde (SUS) em Sergipe, gerou uma clima participativo de todos os presentes.

Para o secretário de Estado da Saúde, o evento representou um novo movimento de transformação em prol da saúde no estado. “Os palestrantes vieram nos auxiliar a fazer um movimento de transformação. Acho que todos saímos tocados, de um jeito leve e isso contribui para que, de fato, nós tenhamos a oportunidade da integração e engrandecimento do SUS em Sergipe. Agradeço muito a equipe da Funesa também pela ótima organização do evento”, disse.

A diretora geral da Funesa, Cláudia Menezes também elogiou o encontro. “Foi muito bom e competente o trabalho realizado aqui, isso revigora o grupo, a equipe da saúde e esses dias foram de trabalho proveitoso”, afirmou. Com a mesma opinião, o diretor de Atenção Básica da SES, David Oliveira de Souza, comentou que o espaço foi de muita delicadeza, mas ao mesmo tempo de profundidade nas discussões. “Esse espaço que tivemos a oportunidade de ter aqui faz com que as pessoas tenham o desejo de possibilidades de uma união e lealdade maior”, apontou.

De acordo com o palestrante Jorge Antonio, a gestão, além do cuidado com a com a técnica, tem que levar em conta a humanização. “Quando estou na ponta, eu sinto, me comovo. Mas na gestão, os números secos não nos comovem e é isso que a gente tem de combater, temos que entender que os números não são apenas números. A gestão é o catalizador que só faz sentido caso se alie com as práticas concretas, então a lição do gestor não será fecundada sem o desejo dos que vão implementar que é quem está na ponta do serviço”, declarou.

Sobre a equipe da Saúde Estadual, Jorge falou que encontrou um grande desejo de trabalhar para melhorar ainda mais os serviços que são oferecidos à população. “Eu encontrei uma equipe integrada, azeitada, bela com a intenção de viver uma inclusão social cada vez mais participativa no Sistema Único de Saúde (SUS). Vocês são uma equipe em florescência com a audácia de buscar os sonhos que vivemos em uma caminhada. É uma equipe em travessia que tem a coragem de reinventar o sonho. O SUS não se faz sem carinho, sem delicadeza, sem capacidade de diálogo”, destacou.

A psicóloga Maria de Fátima disse que as relações entre pessoas de diferentes formações colocam uma vontade muito maior de fazer uma gestão colaborativa. “Se temos um clima amistoso, posso brigar uma tarde inteira no plano das ideias que mesmo assim continuaremos trabalhando em conjunto. Há um contágio para tudo que já está definido, e desse lugar, nós não vamos construir nada, pois já está tudo contaminado pela apatia. Porém, eu saio com a impressão de que houve discussões aqui, mas com uma leveza vocês se empoderaram do coletivo, O que foi dito e realizado nesses dois dias foi válido e tivemos um espaço legal”, finalizou.

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