Servidor público: patrimônio intelectual inestimável da PMA

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]´Patrimônio da empresa´. É inevitável para uma pessoa com muito tempo de trabalho em um mesmo estabelecimento receber dos seus companheiros esse apelido. Uma alusão clássica aos bens materiais do inventário da firma ou a prédios tombados por seu valor histórico. A Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) leva à sério a expressão ´Patrimônio da empresa´, considerando seus funcionários um bem intelectual inestimável. Por isso, investe em seus servidores, proporcionando com frequência cursos de capacitação.

Um exemplo disso é Delma Maria Alves Bomfim, 45, viúva, dois filhos, funcionária pública municipal há exatos 25 anos, completados hoje, dia 30 de abril, véspera do feriado de 1º de maio. Amanhã, Dia do Trabalhador, Delma é uma entre tantos funcionários dedicados, que compõe o quadro de servidores municipais, ou melhor, o maior patrimônio da PMA. São várias pessoas que defendem seu sustento no serviço público, seja como servente, secretárias, trabalhando na segurança, servindo cafezinho e contribuindo com a administração municipal com o que há de melhor: seu serviço e dedicação.

Delma, bem como outros servidores, soube aproveitar as oportunidades que se abriam para ela. “Fiz todos os cursos para que fui chamada; informática básica e avançada, inclusive um curso em Brasília, pago pela PMA sobre e previdência municipal. Tem gente que se satisfaz aonde está e não procura evoluir. O mercado de trabalho hoje em dia está mais seletivo e competitivo”, pondera a servidora, mulher inquieta, batalhadora, que busca sempre uma evolução pessoal e profissional.

“Eu entrei aqui nenê, pois foi o meu primeiro emprego, e tinha 20 anos de idade. Hoje me considero uma adolescente, tenho ainda muito o que crescer”, comenta Delma. “Queria muito trabalhar, daí minha mãe conseguiu uma vaga como servente. No ano de 1982 não havia ainda concurso público para a PMA e aceitei na hora a vaga. Não tinha muito o que escolher, pois sou de uma família pobre do bairro 18 do Forte, onde nasci e moro até hoje”, revela.

Nesses 25 anos, Delma hoje é dona de uma carreira sempre em crescimento, já tendo sido servente, datilógrafa, trabalhou no fichário, foi fiscal de higiene, assumiu cargos de comissão, foi auxiliar de gabinete e hoje é assistente de coordenadoria do Setor de Recursos Humanos da Prefeitura, além de mãe em tempo integral. “Criei meus dois filhos com o suor do meu esforço. Não sou do tipo que se acomoda, quero sempre melhorar” diz orgulhosa.

No Dia do Trabalhador, a servidora municipal revela o que considera seu segredo profissional e de tantos outros colegas. “Primeiro a gente não deve nunca paralisar, estacionar; segundo deve alcançar a confiança do superior, não sendo puxa-saco, mas com competência; terceiro atender bem as pessoas. Eu costumo me colocar do outro lado do balcão; ´Se fosse eu, queria ser bem atendida?´; quarto e último, gostar do que faz é imprescindível”, aconselha a trabalhadora.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]