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A Secretaria de Estado da Saúde (SES), através de um convênio com a Universidade Federal de Sergipe, viabilizou a realização da primeira cirurgia bariátrica (redução de estômago) por laparoscopia via Sistema Único de Saúde (SUS). No ano passado, o Hospital Universitário (HU) passou a realizar cirurgias bariátricas no pelo sistema público de saúde, mas esta foi a primeira por meio deste método que traz diversos benefícios ao paciente.

"É uma técnica cirúrgica menos invasiva e mais rápida que a cirurgia convencional. Contamos com o auxílio de uma microcâmera. Por isso, são feitas apenas pequenas incisões no abdômen do paciente, que sente menos dor no pós-operatório. A permanência hospitalar torna-se mais curta e a recuperação para as atividades também é mais rápida", informou o médico Antônio Alves Júnior, coordenador de cirurgia bariátrica no Estado.

Segundo ele, o paciente que se submeteu ao procedimento é do sexo masculino e pesava 161 quilos. "A cirurgia durou apenas duas horas e superou nossa expectativa. O paciente não teve complicações, recebeu alta hospitalar quatro dias depois. No método convencional, normalmente esse período é de sete dias", disse o médico. A cirurgia foi realizada no último dia 17 de agosto, no Hospital Universitário.

A equipe coordenada por Antônio Alves Júnior é composta por cirurgião, endocrinologista, enfermeiro, psicólogo e nutricionista. "E sempre que há a necessidade de acompanhamento de outros especialistas, como um cardiologista, por exemplo, nós viabilizamos", comentou, acrescentando que a próxima cirurgia bariátrica por laparoscopia deverá se realizada em agosto.

Apoio

A cirurgia bariátrica é realizada para possibilitar a redução de peso em pessoas obesas. "Em Sergipe, este tipo de intervenção cirúrgica só era realizado pelo sistema de saúde privado. Em junho do ano passado, a Secretaria de Estado da Saúde financiou a vinda de três especialistas do Instituto Garrido e do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo para capacitar a equipe do Estado. Desde então os profissionais sergipanos vem operando dois ou três pacientes por mês", destacou o coordenador do Centro de Atenção à Saúde, Alex França.

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