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Seides e Fundação Renascer discutem reordenamento de abrigos governamentais

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A Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides), através do Departamento de Assistência Social (DAS), reuniu nesta quarta-feira, 30, representantes do abrigo feminino Maria Izabel Santana de Abreu, da Seides e da Fundação Renascer para dar continuidade às discussões sobre o reordenamento dos abrigos em Sergipe. A primeira reunião aconteceu no mês de abril.

De acordo com a assistente social do DAS, Kátia Ferreira, o encontro serviu para que os técnicos relatassem os diagnósticos encontrados nos abrigos. “As visitas foram realizados nos abrigos da capital e do interior pela comissão de reordenamento. A reunião de hoje é para que a equipe relate o que foi presenciado nesses locais. A quantidade de crianças encontradas nesses abrigos, a origem desses meninos e meninas, a faixa etária das crianças, a estrutura da equipe técnica, enfim, a verdadeira situação”, destaca Kátia.

O próximo passo será elaborar um projeto para melhorar a estrutura das unidades dentro das especificidades de cada uma. Com base nos levantamentos dos dados, serão elaboradas propostas de reordenamento a médio e longo prazo em áreas que vão desde os recursos humanos aos financeiros. As reuniões de planejamento são uma resposta antecipada à demanda do Ministério Público.

De acordo com o relato dos guardiões e dos técnicos dos abrigos, os motivos mais frequentes para que os meninos e meninas sejam levados para os abrigos são maus tratos, abandono, negligência, riscos diversos como drogas, violência sexual, física e doméstica. Existem 11 abrigos em Aracaju e 10 no interior do estado.

De acordo coordenadora do abrigo Izabel Abreu, Andreza Cruz, o reordenamento e municipalização dos abrigos serão fundamentais. “A elaboração dessa proposta é imprescindível. Existem meninas no abrigo Izabel Abreu, em Aracaju, que são oriundas de outros municípios. Um dos aspectos que mais complicam é a distância geográfica, já que para realizarmos uma visita domiciliar é difícil, além de que o adolescente demora a receber uma visita de seus familiares. Com o reordenamento esses problemas serão solucionados, pois as crianças e os adolescentes ficarão abrigados em suas localidades”, ressalta Andreza.

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