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O secretário de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, Genival Nunes, participou na manhã desta sexta-feira, 30, da abertura do II Seminário de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos e Alternativas Agroecológicas de Produção. O evento, promovido Secretaria Estadual da Saúde (SES), por meio da Diretoria de Vigilância Sanitária Estadual (Divisa), ocorreu no auditório da Emdagro.

Para o secretário da Semarh, Genival Nunes, a Vigilância Sanitária traz para a mesa de discussões um tema muito relevante e que deve ser absorvido por toda a sociedade por se tratar da saúde humana. “Parabenizo a pauta discutida por se tratar de um tema tão delicado que é a alimentação humana com vistas sobre o agrotóxico consumido através dos alimentos. O Agrotóxico é responsável pela qualidade dos alimentos, mas também é prejudicial à saúde. E agora, o que fazer? Essas duas vertentes serão discutidas durante encontro e o seu resultado de importante valia para a população”, comentou o secretário, enfatizando que além da contaminação dos alimentos, com o uso, os agrotóxicos estão se dispersando no meio ambiente seja na terra, água e até mesmo o ar.

Pautas

O seminário discutirá sobre o Programa de Análise de Resíduo de Agrotóxicos em Alimentos (Para), que tem por objetivo prevenir agravos à saúde da população pela exposição aos agrotóxicos através dos alimentos.

Até o final do dia, diversas palestras com temas diversificados, a exemplo de Doenças Neurológicas x Agrotóxicos; Práticas Egroecológicas e Base Ecológica de Produção de Alimento serão abordados.

Exposição

Para exemplificar na prática o número de agrotóxicos contidos nas verduras e frutas, uma mesa composta por pepino, pimentão e frutas identificava os variados  tipos de agrotóxico encontrados num único alimento de amostra.

Somente no abacaxi, foi encontrado mais de seis tipos de agrotóxico, entre eles, o etetom e o carbendazim.

Um estudo divulgado ano passado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) colocou alguns alimentos entre os mais perigosos para o consumo, por terem grande chance de sofrer contaminação excessiva ou uso errôneo de agrotóxicos. Em ordem, do mais perigoso para o menos, a lista dos top 10: pimentão (80,0%), uva (56,40%), pepino (54,80%), morango (50,80%), couve (44,20%), abacaxi (44,10%), mamão (38,80%), alface (38,40%), tomate (32,60%) e beterraba (32,00%).

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