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“A conferência é um espaço de extrema importância para assegurar as políticas públicas voltadas para crianças e adolescentes do Estado que, sem dúvidas, são prioridades absolutas para este Governo”. Foi desta forma que a secretária de Estado da Inclusão Social, Eliane Aquino, marcou sua participação no terceiro e último dia da IX Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, nesta quinta-feira, 31.

Com o tema ‘Mobilizando, implementando e monitorando a política e o plano decenal de Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes nos Estados, no Distrito Federal e nos municípios’, a IX Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do adolescente aconteceu desde o dia 29 no Seminário Maior Nossa Senhora da Conceição, no bairro Lamarão, em Aracaju.

Para o secretário de Estado dos Direitos Humanos, Eduardo Oliva, a grande representatividade de adolescentes do interior sergipano foi o grande marco dessa conferência. “Foi excelente a participação de muitos jovens do interior nesta conferência. Percebemos que o senso crítico dos adolescentes está muito evoluído, todos estão muito engajados na causa e ótimas propostas serão encaminhadas para a conferência nacional”.

Para o presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA), Danival Falcão, a conferência é uma “grande festa democrática, um espaço de proteção e efetivação de direitos, onde 70 delegados serão eleitos para representar Sergipe na etapa nacional. Cinco eixos temáticos estão sendo discutidos na conferência, onde destacaremos as principais propostas que serão encaminhadas para a etapa nacional”.

Políticas públicas

O evento é considerado o momento mais importante para a política da infância e adolescência. É durante a conferência que os diversos atores sociais envolvidos com a defesa e garantia dos direitos de crianças e adolescentes se articulam para deliberar as diretrizes da política da infância e adolescência para os próximos dois anos.

Na ocasião, são definidos aspectos prioritários para o investimento e que políticas públicas devem ser desenvolvidas para melhorar a vida de meninos e meninas de zero a 18 anos, levando em consideração a diversidade da população de Sergipe.

As discussões são orientadas através de cinco eixos: Promoção dos direitos de crianças e adolescentes; Proteção e defesa dos direitos, Protagonismo e participação de crianças e adolescentes; Controle social da efetivação dos direitos; e Gestão da política nacional dos direitos humanos de crianças e adolescentes.

O adolescente Raniere Oliveira, de 15 anos, morador do município de  Campo do Brito, disse agregar mais conhecimento durante o evento. “Certamente desenvolvo meu potencial e aplico o meu  protagonismo juvenil nesse espaço democrático”.

Ação educomunicativa

Nesta edição, a participação dos adolescentes durante as conferências se deu de forma a estimular o protagonismo juvenil, a participação social, além de reforçar e garantir o direito à liberdade de expressão através da ação educomunicativa.

Durante as oficinas, os meninos e meninas serão orientados sobre como planejar uma cobertura midiática a partir do aprendizado de alguns conceitos de comunicação e de técnicas de produção jornalística nos formatos de texto, vídeo, áudio e fotografia, que servirão como ferramentas de registro e disseminação dos resultados obtidos durante as discussões.

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