[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), através do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), intensifica a luta contra o calazar. No ano passado foram realizados 4.798 exames de sorologia canina, sendo que 358 casos foram confirmados em animais. Destes, 189 animais foram sacrificados. Este ano, dois casos humanos da doença foram identificados.

Para tentar amenizar a proliferação, o CCZ vem fazendo visitas de seis em seis meses nos lugares mais afetados. Os agentes também orientam a população para não deixar criatórios de animais próximos das residências. “Nosso objetivo é orientar e educar a população para que ela possa lutar junto conosco”, afirmou a coordenadora do Centro de Controle de Zoonoses, Gina Blinoff.

As áreas mais afetadas foram o Mosqueiro e o Santa Maria, onde se encontram melhores condições para o inseto se proliferar – criações de animais em geral. Apesar de ter aparência um pouco semelhante à de um mosquito, o inseto que provoca o calazar possui características diferentes, como por exemplo, saltar ao invés de voar grandes distâncias.

Os sintomas do calazar são bastante parecidos com os da gripe: febre duradoura (todo dia em um período de duas semanas e sempre no turno da noite); perda de peso; falta de apetite; tosse seca; e aumento do baço e fígado, causando distenção abdominal.

Prevenção
Para se prevenir, a população das áreas com maior número de casos devem fazer de seis em seis meses o exame Elisa – coleta de amostra de sangue do animal. O sangue é testado e se estiver reagente, ou seja, se o animal estiver contaminado, ele será sacrificado. Será aplicado um líquido que causará parada cardíaca, respiratória e causará uma morte totalmente indolor ao animal. Outra forma de prevenção é não fazer criatórios de animais próximos das residências, além de não fazer acúmulo de lixo e de materiais orgânicos como folhas.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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