[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Iniciado na manhã de hoje, no Celi Praia Hotel, o II Congresso de Secretários Municipais de Saúde de Sergipe contou com a participação da Secretaria Municipal de Saúde de Aracaju (SMS). O secretário Rogério Carvalho esteve presente, também representando o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems), do qual é membro desde 2001.

O evento está sendo promovido pelo Conselho de Secretários Municipais de Saúde de Sergipe (Cosems-SE) e tem como objetivo reunir os gestores municipais para que possam trocar experiências e debater assuntos cruciais para a efetiva consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado. “Queremos levar conhecimento aos gestores municipais sobre a política de saúde desenvolvida atualmente pelos governos federal, estadual e municipais”, ressalta a presidente do Cosems-SE, Joélia Silva Santos. Na ocasião também está sendo realizado o V Encontro Estadual de Secretários Municipais de Saúde de Sergipe.

Na abertura foi lançado o manual “O SUS de A-Z”, elaborado pelo Ministério da Saúde (MS) em parceria com o Cosems, e realizada uma oficina de acolhimento tripartite com a participação de membros da União, Estado e Município. De acordo com Joélia, o evento este ano se torna especial por reunir uma nova equipe de secretários e os gestores reconduzidos aos seus cargos.

Rogério Carvalho fez parte da mesa de abertura ao lado de Joélia Santos, da representante do MS, Lumena Furtado, e da representante da Secretaria de Estado da Saúde, Clarice Mandarino. Em sua fala, Carvalho ressaltou a importância de consolidar uma política do SUS, cujo objetivo seja garantir a saúde como um direito do cidadão. “É preciso ousar, pois não tem nada mais gratificante do que mudar a condição de vida das pessoas”, diz o secretário.

Troca de experiências
Para a presidente do Cosems, o município de Aracaju tem muito a contribuir nessa troca de experiências. “Nos últimos quatro anos, vários avanços foram registrados na área da saúde, principalmente na atenção básica com a implantação do acolhimento”. Segundo ela, o acolhimento representa uma forma mais humanizada de tratar o paciente.

Outro avanço apontado por Joélia foi a política de Saúde Mental desenvolvida na capital. “Depois que Aracaju consolidou a sua rede, os outros municípios começaram a entender a importância da desospitalização de pacientes com transtornos mentais”, afirma. Atualmente sete cidades do interior possuem Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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