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Na manhã dessa terça-feira, 31, o comitê seletivo externo, formado por membros de uma universidade de Sergipe, do Ministério da Saúde e um técnico do Centro Estadual Contra a Homofobia, realizou a segunda etapa da seleção das Organizações Não Governamentais (ONGs).  As ONGs aprovadas desenvolverão ações de assistência e prevenção à saúde com foco na ampliação da assistência às pessoas que vivem com HIV em Sergipe, conforme está previsto no Programa de Ações e Metas (PAM).

Nessa segunda etapa, o comitê avaliou as propostas dos sete projetos aprovados na primeira fase. “Ao todos, foram nove critérios de avaliação: experiências anteriores; diagnóstico do contexto de vulnerabilidade; objetivo do projeto; descrição das atividades; integração com o Sistema Único de Saúde (SUS); articulação com outras instituições; sustentabilidade; orçamento; monitoramento e avaliação”, explicou o consultor do Ministério da Saúde, Nelson Correia.

Finalizada a análise, quatro ONGs foram aprovadas: Associação das Travestis (UNIDAS), Associação das Travestis e Transsexuais (ASTRA), Movimento Popular de Saúde de Sergipe (MOPS) e Associação Casa da Doméstica.

A próxima fase consiste na visita da equipe da DST/AIDS da Secretaria Estadual da Saúde (SES) em cada ONG. Lá, será avaliada a capacidade de desenvolver o projeto proposto, principalmente porque elas têm um papel fundamental para o cumprimento do PAM.  “A gente vai avaliar a estrutura técnica e a capacidade gerencial”, afirmou supervisor técnico da DST/AIDS da SES, José Augusto Oliveira.

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