[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]“Acolhimento de Risco no Território”, esse é o tema que a SMS – Secretaria Municipal de Saúde – vem desenvolvendo no curso de capacitação para tornar os funcionários das unidades de saúde em multiplicadores e identificadores de riscos territoriais.
O curso começou dia 29 de julho e se estenderá até o dia 2 de agosto, no Centro de Convenções de Sergipe, nos turnos da manhã e tarde.
Cerca de 110 participantes estão sendo monitorados por nove profissionais que trabalham na Unicamp, UERJ e Secretaria Municipal de Campinas, os quais esclarecem aos assistentes sociais, enfermeiros, agentes comunitários de saúde, diretores de unidades e gestores da secretaria como identificar, compreender e solucionar os riscos em saúde coletiva.
“Devemos interagir e agir nos riscos que causam problemas através de trabalhos que possam ser utilizados tanto no território quanto na unidade”, disse Fábio Luiz Alves, médico sanitarista da equipe de instrução da Unicamp.
Segundo Fábio Alves, a comunidade está inserida num espaço que causa saúde e doença ao mesmo tempo, por isso, existem riscos individuais, sociais e ambientais que devem ser esclarecidos e analisados.
Ele também esclareceu que a saúde pública é multisetorial e precisa interagir com outros setores para desencadear ações sociais em conjunto.
Nos primeiros dias da capacitação os participantes foram divididos em quatro grupos por região e subdivididos por bairros.
No dia 30, após os debates, os que estavam presentes no auditório Atalaia do Centro de Convenções tiveram a oportunidade de assistir ao documentário Ilha das Flores, que trata da precária condição de vivencia do ser humano.
Hoje, dia 31, a capacitação terá continuidade com os debates e as discussões dos trabalhos em grupo.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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