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Recursos do Ministério da Saúde são aplicados em serviços de média e alta complexidade de Aracaju

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Desde que o prefeito Marcelo Déda assumiu a administração de Aracaju, a melhoria do Sistema Único de Saúde (SUS) tem sido uma de suas metas e essa tentativa não se restringe ao plano do discurso. As iniciativas da Prefeitura, tanto na área de Atenção Básica quanto na Média e Alta Complexidade, têm demonstrado que o compromisso firmado com a população vem se concretizando a cada dia.

Ao contrário do que é divulgado em alguns jornais locais sobre os recursos financeiros enviados pelo Ministério da Saúde, a Prefeitura recebe cerca de R$ 4,5 milhões para cuidar dos serviços de média e alta complexidade. Esse dinheiro é referente à gestão plena que o município de Aracaju assumiu em 2002. “São com esses recursos que a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) atende não apenas a população aracajuana como também a demanda referenciada, ou seja, a população do interior”, explica o coordenador do Núcleo de Controle Avaliação Auditoria e Regulação (Nucaar), Emerson Canonicci.

Além de Aracaju, outros municípios de Sergipe, a exemplo de Itabaiana e Estância, têm gestão plena, isto é, atendem usuários do SUS de cidades próximas pelo fato de serem referências nos serviços de média e alta complexidade. “O recurso não é padronizado para todos esses municípios, cada um recebe de acordo com o que oferta. Aracaju concentra uma maior quantidade de dinheiro porque tem uma maior capacidade de ofertar serviços mais avançados”, afirma Canonicci.

Quanto ao fato de estar cumprindo a sua obrigação enquanto gestor pleno, Emerson esclarece que a SMS vem ofertando regularmente consultas e exames especializados. Só para se ter uma idéia, nos primeiros seis meses deste ano, a Prefeitura gastou cerca de R$ 18 milhões na área ambulatorial especializada. As internações hospitalares cobertas pelo município, nesse mesmo período, totalizaram R$ 19 milhões. “E ainda temos o repasse que é feito às clínicas conveniadas ao SUS, que dá uma média mensal de R$ 800 mil”, completa.

Atendimento de Urgência
A Rede de Urgência e Emergência do município de Aracaju, a partir da gestão passada, foi reorganizada e desde então tem dados sinais de que funciona para atender a população em suas necessidades imediatas. Nesse sentido, a maior expressão dessa rede é o funcionamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 Aracaju).

Mas a preocupação da Prefeitura, quanto aos serviços de urgência, ultrapassa o atendimento pré-hospitalar. Fazem parte também das iniciativas, os investimentos em unidades de urgência. “O convênio com os hospitais São José e Santa Izabel, que viabilizou a implantação da Urgência Clínica e Mental e Urgência Infantil, respectivamente, tem permitido minimizar os problemas de superlotação do Hospital Governador João Alves Filho”, informa Canonicci. De acordo com ele, essas duas unidades atendem uma média de três a quatro mil pacientes por mês.

Os Pronto-socorros do Augusto Franco e do Hospital Cirurgia também fazem parte da rede municipal, e breve a população aracajuana vai contar com dois hospitais de urgência, sendo um na zona norte e o outro na zona sul.

Repasse de verbas
No convênio entre o Cirurgia e a PMA, o hospital recebe mensalmente cerca de R$ 255 mil. “A informação de que a Prefeitura não repassa recursos ao Cirurgia para atendimento dos pacientes do SUS não procede, porque através deste convênio nós estamos cumprindo regularmente a nossa obrigação”, confirma. Sobre o repasse para o Hospital João Alves, Canonicci explica que ele é feito fundo a fundo pelo Ministério da Saúde. “É um dinheiro que não vai para o caixa da SMS, ele vai direto para a conta da Secretaria de Estado da Saúde”. Por mês, a parte do município de Aracaju que é enviada pelo MS ao HGJAF e à maternidade Hildete Falcão corresponde a quase R$ 1,7 milhão.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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