Projeto Museu de Rua da Prefeitura de Aracaju levará conhecimento para visitantes
Os locais escolhidos são: Ponte do Imperador, Praça da Bandeira e Coroa do Meio. Em sua nova estrutura a ponte abrigará em seu museu de rua, uma maquete itinerante, onde as pessoas poderão apertar uma tecla e identificar pontos da cidade. A maquete mostrará Aracaju entre os anos 20 e 40. A parte arquitetônica, urbanística e até os meios de transportes utilizados na época, serão mostrados em miniaturas.
Na praça da Bandeira, bairro Cirurgia, o Memorial da Bandeira possui o projeto inspirado no símbolo do Brasão e na Bandeira de Sergipe. O principal objetivo é resgatar parte da história do povo aracajuano, aproximando o cidadão da sua história, facilitando também o acesso a espaços onde estarão concentradas informações importantes sobre eventos que marcaram a vida sergipana. No local estarão à disposição do público o Salão de Exposição, recepção, internet, administração e depósito/sanitário. Bandeiras de Sergipe, Aracaju e dos demais estados brasileiros estarão expostas no local. Além disso, as pessoas interessadas poderão aprender a cantar o Hino Nacional e o da Bandeira.
Na Coroa do Meio, o Museu do Mangue ou Museu Ecológico, que faz parte da reurbanização do bairro, será uma referência de educação ambiental. As pessoas, principalmente os moradores da Coroa do Meio, poderão aprender a conviver com o mangue. A importância de não poluí-lo, entre outras coisas, será retratada no local. Além de levar conhecimento para os visitantes, aulas poderão ser ministradas nos museus. Professores e alunos terão essa oportunidade de realizar aulas expositivas e práticas.
Para Terezinha Nunes Bandeira, arquiteta da Seplan e responsável pelo projeto do Memorial da Praça da Bandeira, os museus de rua serão espaços mais simples que irão estimular o cidadão que está na rua, a procurar o conhecimento. “Museu de Rua é a dessacralização dos museus, ou seja, é o primeiro passo para a democratização do espaço, possibilitando a difusão e a socialização do conhecimento. Através da documentação participativa a serviço da comunidade, o projeto estimula o desenvolvimento cultural da cidade. São também novas e modernas leituras de museu, que podem despertar na pessoa que visitou, a procurar até um fato mais complexo”, enfatiza Terezinha.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]