[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Com o objetivo de promover melhorias na qualidade da educação, inclusão social e construir uma cultura de paz, o Programa Escola Aberta do governo Federal vai ser desenvolvido em seis escolas da rede municipal de ensino a partir do mês de dezembro, através de uma parceria entre a Prefeitura de Aracaju – através da Secretaria Municipal da Educação (Semed) -, o Ministério da Educação (MEC) e a Unesco, agência das Organizações das Nações Unidas (ONU) especializada em educação, ciência e cultura.

Durante todo o dia de hoje, os coordenadores das escolas municipais envolvidas participam de uma capacitação, que está sendo ministrada por membros das entdiades parceiras, a exemplo da Unesco. O programa está sendo desenvolvido em várias capitais do país e em Aracaju vai beneficiar as comunidades onde estão inseridas as escolas municipais Maria Thétis Nunes (bairro América), Laonte Gama da Silva (Santa Maria), Professor Florentino Menezes (povoado Areia Branca), Major João Telles Nunes (Getimana), Jaime Araújo (Soledade) e Juscelino Kubitscheck (Coroa do Meio).

As escolas da rede municipal de ensino já desenvolvem suas ações tendo como princípio o Escola Aberta, pois funcionam integradas à comunidade, ou seja, desenvolvem projetos sócio-educativos que conta com a presença de membros da comunidade escolar, a exemplo de pais e conselheiros escolares. O programa do governo Federal apresenta três eixos estruturantes, que são a educação, cidadania e inclusão social. O primeiro será promovido através de oficinas que vão atuar em vários segmentos, a exemplo de cultura, artes, esportes, lazer, saúde, comunicação e informática.

O segundo eixo vai trabalhar a igualdade de acesso, ou seja, todos os membros da comunidade poderão participar das atividades. Já a cidadania terá foco na cultura da paz, que é um dos grandes objetivos do projeto, que é desenvolvido em cidades metropolitanas onde os jovens correm sérios riscos por conta da violência urbana.

“As políticas públicas devem priorizar a construção da cidadania e só se pode falar em cultura da paz quando se assume que a violência tem origem na desigualdade social”, declara Renato Lobo, consultor do MEC e da Unesco. De acordo com a secretária municipal da Educação, professora Tereza Cristina Cerqueira da Graça, a busca pela diminuição das desigualdades sociais foi um dos motivadores para a inserção no Escola Aberta do governo federal, pois as seis escolas municipais escolhidas para integrar o programa nesse momento, situam-me em bairros menos favorecidos economicamente e que têm poucas opções de lazer para seus jovens.

Dessa forma, o Programa Escola Aberta propõe ocupar o tempo dos alunos, pais, e demais atores da comunidade com atividades lúdicas e educativas. Elas acontecerão durante os finais de semana, mas, de acordo com Tereza Cristina, o programa deverá trazer mudanças para as salas de aula onde os alunos estudam diariamente. “As oficinas serão realizadas de acordo com as necessidades da comunidade e os professores serão incentivados a articular as atividades feitas no fim de semana com as aulas que acontecem em horário normal”, comenta a secretária.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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