[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Muito mais que sonho, realidade. Muito mais que emoção, firmeza. Muito mais que alegria, certeza de um futuro melhor. Esse foi o cenário visto ontem à noite durante todo o tempo em que o prefeito de Aracaju, Marcelo Déda, esteve junto à comunidade do bairro Coroa do Meio, entregando as obras de urbanização executadas pelo município em parceria com o Governo Federal e o Banco Interamericano de Desenvolvimento. A cada abraço, a cada aperto de mão vindo de forma espontânea do povo, a cada aceno acompanhado de um sorriso, o prefeito deixava transparecer a satisfação por ter levado, com coragem, um benefício jamais dimensionado àquela população que por anos sofreu vivendo entre a lama e a poeira.

“Esta obra traduz com perfeição tudo o que eu quis fazer. Ela traz as marcas da competência, amor, ética, justiça social, da prioridade para os mais pobres e da coragem de enfrentar preconceitos, porque mostra de forma nítida nossa opção preferencial pelos trabalhadores, pelos sem-teto, pelos desempregados e por todos aqueles para os quais as elites tradicionais nunca olham”, disse o prefeito Marcelo Déda, diante de uma multidão ansiosa. “Enquanto eu fui prefeito e enquanto Edvaldo Nogueira o for, a prioridade é investir onde a presença da prefeitura faz a diferença entre a saúde e a doença, a vida e a morte, a alegria e a dor”, completou.

Durante meses, máquinas e homens permaneceram executando serviços nas diversas ruas do bairro, construindo casas, muros, drenando e pavimentando vias, enfim, levando dignidade e qualidade de vida aos moradores. No total, 650 casas integram o Projeto Integrado Coroa do Meio, acabando com o triste cenário imposto pelas centenas de palafitas espalhadas ao longo do manguezal. “Agora está bom demais, melhorou bastante o nosso bairro. Quando chovia não conseguíamos conter as águas. Moro aqui há 14 anos e estou muito satisfeito de estar presenciando esta grande obra”, garante Valdemar Teotônio da Silva. “Eu resido aqui na Coroa do Meio há 15 anos e posso assegurar que vivo bem melhor agora, os benefícios são 100% mesmo. Éramos acostumados a ver ratos enormes dentro de casa e na rua”, frisa José Airton Santos.

Para Manuel Messias, 34 anos, que morou em palafitas durante seis anos, o diferencial para ele em obter uma casa de alvenaria foi o saneamento básico. “Quando eu morava no mangue não existia uma encanação para esgotos e muito menos fossa. As crianças viviam doente e o mal cheiro era insuportável. Agora é muito diferente”, disse Manuel.

Já a dona de casa Edilaine Santos, 24 anos, afirma que a casa construída pela Prefeitura de Aracaju possibilitou conforto e um tratamento mais eficaz para sua filha Taísse, que contraiu meningite aos 3 anos de idade quando morava no barraco. “Essa casa veio no momento em que realmente precisava, pois minha filha pôde ser tratada durante sua doença. Onde a gente vivia era muito difícil para sair quando ela passava mal durante as madrugadas, com tudo alagado. Na nova casa tudo é mais fácil, cuidei dela e hoje está curada”, completa.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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