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A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), em parceria com a empresa Taurus, promove, a partir desta terça-feira, dia 1º de abril, um curso de armamento e tiro voltado a policiais civis e militares. As instruções acontecem na Academia de Polícia Civil (Acadepol), em Aracaju, e têm como objetivo qualificar os profissionais no que diz respeito ao manuseio, montagem e manutenção da nova linha de armas adquiridas recentemente pelo Governo de Sergipe. Ao todo, em 2007, os profissionais da SSP receberam 1.174 pistolas e carabinas.

O curso prossegue até sexta-feira, 4 de abril, e contará com a participação de dez policiais selecionados pela Acadepol e pelo Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP) da PM. Eles serão capacitados para disseminar as informações passadas pelos técnicos junto aos colegas de trabalho, servindo de ministrantes em âmbito local. Além de cunho prático, as aulas ajudarão aos policiais na compreensão das vantagens técnicas e funcionais das armas que estão sendo utilizadas diariamente nos trabalhos ostensivo, de prevenção e investigativo.

De acordo com o diretor do Departamento de Armas e Explosivos (DFAE) da SSP, delegado Jocélio Franca Fróes, a iniciativa é pioneira e permitirá obter maior qualidade nos serviços prestados ao cidadão. “A Secretaria de Segurança adquiriu um grande lote de armas que não existiam em nossa lotação permanente. São armas inovadoras, como as do tipo carabina ponto 40, que são muito mais modernas. A Taurus está trazendo, pela primeira vez, sua equipe completa para Aracaju, para ministrar cursos de montagem, desmontagem e manutenção”, explicou Jocélio.

Para o consultor da Taurus José Carlos Fauri, responsável pelas instruções de tiro, o curso visa aperfeiçoar a polícia sergipana, além de uniformizar as técnicas de uso, sem esquecer das adaptações às necessidades locais de combate à criminalidade. “Iremos utilizar pistolas ponto 40 e carabinas ponto 40. Nós apenas daremos orientações, pois o pessoal daqui já sabe utilizar essas ferramentas. Isso é mais uma padronização das técnicas de uso da carabina, técnicas usadas também nos países desenvolvidos. Trabalharemos inicialmente com alvos fixos e depois haverá uma formação de pistas, para que o policial possa se habituar ao uso da carabina em movimento”, ressaltou.

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